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Mãe de Naya Rivera revela sentir energia da filha: “Um recomeço”

Acidente fatal que matou a estrela de 'Glee' está completando um ano

Publicado em 08/07/2021
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A morte de Naya Rivera está completando um ano, e neste dia (08), a mãe e irmã da atriz falaram sobre como estão vivendo. Em entrevista ao programa Good Morning America, Yolanda Previtire, mãe da artista, afirmou que sente a energia da filha todos os dias: “Eu acordo todos os dias como se fosse um recomeço. Um passo de cada vez”.

“Sinto a energia dela todos os dias me dizendo: ‘Mãe, seja feliz. Não chore. Estou bem!’ (…) Eu gostaria que o legado de minha filha Naya fosse aquele que ensinasse as pessoas a amar, a se importar. Se algo não está certo, tente consertar ou falar. E apenas viver a vida. Deus deu a você uma vida”, acrescentou

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Antes do afogamento, Yolanda e Naya se falaram por chamada de vídeo. “Foi uma conversa linda. O sol estava beijando o rosto dela e ela estava maravilhosa. Ela estava brilhando!”, detalhou a mãe.

(Foto: Reprodução)

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Pai de Naya Rivera revela detalhes sobre última ligação com sua filha, antes da morte

Naya Rivera estava passeando em um barco alugado em um lago fora de Los Angeles com seu filho, Josey, na tarde de 8 de julho quando ela falou com seu pai – George Rivera – com uma ligação do FaceTime, em busca de alguns conselhos.

“Ela sempre jogava coisas em mim”, disse o pai da cantora, em entrevista à People. “E ela queria ir nadar com Josey no meio do lago.” Mas quando sua filha mais velha o informou que o barco não tinha âncora, George percebeu imediatamente que pular no lago para nadar era uma má ideia.  

“Eu podia ver que o vento estava soprando e meu estômago estava se contraindo”, lembra George, um velejador ávido. “Eu sempre dizia a ela: ‘Não saia do barco! Não saia do barco! Ele vai se dispersar quando você estiver na água.’”

Após cerca de três minutos, a ligação do FaceTime foi interrompida. “Foi de partir o coração”, diz George, que ficou olhando para a captura de tela que tirou de Naya Rivera, de óculos escuros e boné de beisebol, sorrindo sob a cobertura do barco com um céu azul brilhante acima. 

“Tive um mau pressentimento que estava me matando”, lembra ele.

Poucas horas depois daquele telefonema, a sensação ruim que George tinha na boca do estômago se tornou realidade. 

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