Nesta segunda-feira (14), um tribunal deu a vitória ao patrimônio de Michael Jackson na batalha contra o documentário de 2019, “Leaving Neverland“, que o acusou de abusar sexualmente de dois meninos.
Segundo a Variety, a HBO foi processada em US$ 100 milhões (511 milhões de reais), pelo argumento de que o filme violava uma cláusula de não-depreciação de um filme de 1992 da turnê “Dangerous”.
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Em contra-ataque, a HBO argumentou que a cláusula é irrelevante para a presente disputa e acusa o patrimônio de Michael Jackson de tentar silenciar as vítimas de abuso sexual.
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A resolução feita hoje foi causada por uma apelação feita pela HBO no ano passado – porém um painel de três juízes manteve a decisão do tribunal onde decisão estava sendo revisada.
Os juízes admitiram que o processo pode ser “superficial”, como alegou a HBO, mas disseram que caberá a um árbitro fazer a decisão: “O contrato continha uma ampla cláusula de arbitragem que cobre alegações de que a HBO menosprezou Jackson em violação das obrigações de confidencialidade em curso”.
O painel ainda decidiu que poderiam apenas identificar se as partes concordaram em arbitrar tais reivindicações. “Cabe ao árbitro decidir se essas reivindicações são meritórias”, concluíram.