Morte de Freddie Mercury guarda segredo 30 anos após adeus do cantor

Em 24 de novembro de 1991, aos 45 anos, o vocalista do Queen, Freddie Mercury, morreu em Londres. A causa de sua morte foi pneumonia brônquica; agravado pela AIDS. Exatamente um dia antes, em 23 de novembro daquele ano, ele havia declarado publicamente que estava infectado com o vírus.

Sua figura, sua voz, seu histrionismo e seu trabalho o tornavam uma lenda; mesmo muito antes de sua morte. E 29 anos depois dessa data triste, lembramos a mulher que -literalmente- foi o “amor de sua vida”. 

Como namoro oficial, Freddie e Mary foram um casal por apenas 6 anos. Depois que o cantor reconheceu que ele era homossexual, o relacionamento formal chegou ao fim. Mas o amor incondicional permaneceu por toda a vida. Tanto que Mary era a única que poderia ficar na frente de Mercury para lhe dar ordens. E Austin foi a primeira pessoa a saber que o cantor tinha HIV.

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Seu último pedido antes de morrer foi para que fosse enterrado em algum lugar que apenas ela soubesse: “Ninguém jamais saberá onde estão enterrados porque esse foi o desejo dele“, declarou o amor da vida de Freddie Mercury.

Pois bem, existe uma teoria feita pelos fãs, de que na verdade as cinzas do músico tenham sido jogadas na casa de Freddie. Garden Lodge era o refúgio da estrela.

Ele falou sobre o assunto: “Quando eu estiver velho e grisalho e quando tudo estiver acabado e eu não puder mais usar as fantasias e dançar no palco, terei algo em que voltar e essa casa maravilhosa.”

Em vez disso, foi o seu refúgio quando adoeceu e foi o lugar onde morreu, rodeado por aqueles que mais o amavam. Por esse motivo, os fãs suspeitam que Freddie Mercury só gostaria de ser colocado para descansar em um lugar – sua amada casa.