O convidado desta quinta-feira, dia 9, do ‘Conversa com Bial’ é um dos grandes astros da atualidade. Com apenas 41 anos, John Legend está no seleto grupo que já conquistou as quatro principais premiações de entretenimento dos Estados Unidos: Emmy, Grammy, Oscar e Tony. Um feito raríssimo apelidado de EGOT – acrônimo com as iniciais dos prêmios.
No programa desta quinta-feira, o cantor e compositor fala sobre música, a indústria cultural e o seu novo álbum, intitulado ‘Bigger Love’, lançado em meio à pandemia. Envolvido em causas sociais e contra o racismo, John Legend também levanta o debate sobre o atual cenário nos Estados Unidos e as recentes manifestações contra a violência policial.
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Acostumado com uma agenda intensa, entre turnês e gravações, o artista abre o programa contando a Pedro Bial alguns aspectos do seu dia a dia em isolamento, e os reflexos da pandemia em sua vida. Em casa, ao lado de sua mulher, a modelo Chrissy Teigen, e os filhos do casal, John Legend diz ter consciência da crise mundial, mas garante aproveitar esse tempo para ficar ao lado de seus entes queridos: “Eu me sinto mais próximo da minha família, esse é o lado positivo. Mas é claro que estamos preocupados com o que está acontecendo no mundo”.
Particularmente sobre a mulher, com quem é casado desde 2013, o artista revela: “Ela é muito engraçada, me faz rir o tempo inteiro. É muito criativa e é ótima com os nossos filhos, criando várias coisas divertidas para eles fazerem. Ela traz tanta luz para a nossa casa. Eu não imagino estar na quarentena com outra pessoa, ela é perfeita para isso.”
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John Legend também aborda durante a entrevista a situação em seu país, em especial sobre a indústria musical e a dualidade entre a descontração e a sensibilidade do momento.
O cantor fala sobre o seu mais recente trabalho, o álbum ‘Bigger Love’, lançado em abril. Questionado se chegou a pensar se seria o momento ideal para promover novas canções, Legend diz acreditar na força da mensagem de amor e esperança: “Nós pensamos no que está acontecendo no mundo e nos Estados Unidos. As pessoas estão protestando nas ruas e temos visto muitas imagens de luto. Então eu realmente pensei se era o caso de lançar esse tipo de música. Mas eu também pensei que, neste momento, as pessoas precisam de um pouco de alegria, amor e conexão humana. E eu acho que a música pode ajudar em certos aspectos”.
Ainda na conversa com Pedro Bial, o artista comenta sobre algumas conquistas marcantes de sua carreira, e as suas impressões sobre política e as eleições americanas de novembro, além do movimento ‘Black Lives Matter’.
Com direção artística de Mônica Almeida, o ‘Conversa com Bial’ vai a ao ar de segunda a sexta-feira, após o ‘Jornal da Globo.