A neta de Elvis Presley, a atriz Riley Keough mantém viva a memória do seu falecido irmão Benjamin, um ano após a sua morte. A candidata ao Globo de Ouro de 32 anos, compartilhou uma foto sua e de Benjamin Keough na segunda-feira (dia 4) em seu Stories no Instagram, pontuando o primeiro ano desde a última vez que esteve com o seu irmão mais novo. Aos 27 anos, Benjamin Keough morreu devido a um aparente suicídio com arma de fogo em julho de 2020.
“Há um ano atrás, esta manhã, foi a última vez que o vi”, escreveu Riley com a fotografia. “Não te abracei bem porque pensei que tinha COVID. Quem me dera ter-te abraçado como deve ser. Sinto a tua falta todos os dias”.
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‘Doula da morte’? Neta de Elvis Presley aprende “formas de morrer consciente”
A neta de Elvis Presley, Riley Keough está lidando de uma maneira inusitada com a morte de seu irmão, Benjamin. A musa investiu em ser “doula da morte”. “Somos ensinados que não devemos falar de coisas ‘mórbidas’. Ou talvez tenhamos tanto medo da morte que nunca falamos dela… então, é claro, quando acontece conosco, não estamos preparados. Eu acho que é importante se educar sobre formas de morrer conscientes, assim como nos educamos sobre formas de parto conscientes.”, disse a neta de Elvis Presley sobre o treinamento.
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Entenda o que faz uma ‘doula da morte’:
As doulas tradicionais são profissionais que oferecem educação perinatal durante a gravidez e suporte emocional e físico para a gestante antes, durante e logo após o parto, certo? Bom, as “doulas da morte” fazem o mesmo, mas para o momento em que alguém precisa se despedir.
Elas são contratadas, normalmente, quando um paciente recebe um diagnóstico terminal. Suas funções incluem cuidar do conforto do paciente durante os seus últimos momentos, prover auxílio emocional para a família, e até mesmo arranjar coisas como testamentos e últimos desejos.
As “doulas da morte” geralmente estão ao lado dos pacientes no momento da morte, e podem continuar prestando auxílio à família por tempo indefinido depois disso.
A ideia é ser uma assistente para “toda a jornada do fim da vida” de alguém, de acordo com Janie Rakow, presidente da Associação Internacional das Doulas de Fim da Vida (INELDA, na sigla em inglês), em entrevista ao USA Today.