Luísa Sonza está fazendo sucesso com seu novo álbum, “Doce 22“, lançado depois que a cantora se afastou das redes sociais para tratar de sua saúde mental em meios aos ataques que recebeu. Em entrevista para o jornalista Guilherme Lucio, do UOL Splash, a artista fala sobre o conceito de sex-symbol e que, em sua adolescência, acreditava que iria para o inferno por causa de sua sexualidade.
Entretanto, com outra mentalidade, Sonza acredita que o machismo entra na discussão sobre o assunto. “Fui entendendo quanta beleza existe nisso. Todo esse preconceito de mostrar a bunda ou não é mais um medo [por parte da sociedade] de uma mulher foda”, disse a famosa.
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Para a cantora, rebolar é um ato de empoderamento sobre o próprio corpo como força e decisões individuais. “Ser um sex symbol é um símbolo máximo de força, não de vulnerabilidade”, afirma.
Sobre o novo álbum “Doce 22”, Sonza conta que foi uma forma de encerrar um ciclo: “Não me pressionei ou tive pressão externa. Eu achava que era o momento, que precisava fechar esse ciclo. Queria deixar coisas que vivi com 22 anos no passado”.
Além disso, a cantora disse que as composições do disco vão além de suas experiências pessoais: “Quero que as pessoas interpretem, não é algo individual. Esse álbum é para as pessoas, para refletir. Quero que ele vá além de uma mensagem aqui ou ali”.
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