Em um dos episódios da série documental ‘Pacto Brutal’, que aborda o assassinato de Daniella Perez, é revelado que o papel vivido por Guilherme de Pádua, na novela ‘De Corpo e Alma’ de Glória Perez, teria sido escrito para Alexandre Frota. No entanto, o ator não pode participar da produção.
Com isso, o personagem foi interpretado por Guilherme, que pouco tempo depois, mataria Daniella, protagonista da trama. Diante desses desencontros de agenda, Frota lamenta e acredita que, se tivesse feito a novela no lugar de Pádua, a história poderia ser totalmente diferente.
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“Se eu tivesse feito a novela, ela estaria viva”
Em entrevista à jornalista Fernanda Talarico, do Splash UOL, Alexandre Frota comentou sobre o caso: “Sempre falo para as pessoas: se eu tivesse feito a novela, a história teria sido diferente. Daniella estaria viva e nada disso teria acontecido.”, destacou o deputado federal (PSDB-SP).
“Infelizmente, vários fatos ocorreram e o Guilherme acabou fazendo esse personagem e cometendo esse crime brutal, esse assassinato que até hoje não dá para aceitar.”, lamentou.
Frota disse que não pode viver o personagem em “De Corpo e Alma” pois já estava trabalhando em “Perigosas Peruas”, novela das sete que era dirigida por Carlos Lombardi naquela época. “Fazia muito sucesso e meu personagem também estava ficando bastante famoso.”, recordou ele, dizendo que foi barrado pelo diretor de atuar na trama de Glória Perez.
“A gente teve um atrito, mas hoje já estamos bem. Jantamos juntos, nos abraçamos. Mas na época, ele fez isso por retaliação: não me liberou para fazer o personagem do Bira.”, explicou.