Andressa Urach concedeu uma entrevista exclusiva a Léo Dias, e relembrou sua época de prostituição. A loira falou sobre os fetiches que teve que realizar e como se sentia suja após o ato. Hoje, Urach se dedica à igreja e sua carreira gospel.
“A coisa mais nojenta e que mais se pagava é você se submeter a urinar e defecar no cliente ou vice e versa. De você, por exemplo, ter que botar a sua mão dentro da parte íntima desse homem. Coisas que depois a sua cabeça pira“, relembrou Andressa, das coisas que já se submeteu.
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Segundo a famosa, o que cresceu seus olhos para a prostituição foi o dinheiro; ela ganhou mil reais no primeiro programa: “Depois tu se sente suja. Eu lembro que eu ia para debaixo do chuveiro, passava álcool e a sujeira estava dentro de mim. E aquilo não saía mais da minha cabeça. Eu perdi totalmente o amor próprio, os valores, os princípios. Eu trabalhava o mês inteiro para ganhar isso. Então, aos meus olhos, parecia uma grande oportunidade de mudar de vida”.
“Eu bebia, cheirava cocaína todos os dias para buscar a felicidade. E hoje eu sou feliz. Eu fui podre, um ser humano nojento que não merecia uma segunda chance. O passado é lugar de referência, não de permanência. Ficou para trás, aprendi. Não posso mudar. Me arrependo muito”, lamentou. Por fim, encerrou: “Eu era um ser humano detestável. Graças a Deus, tive uma segunda chance”.
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