A Justiça do Rio de Janeiro estipulou um prazo de 15 dias para a cantora Anitta comprovar as imagens do circuito interno de sua casa, em processo aberto por uma fã, Maria Ilza de Azevedo, sob a justificativa de ter sido exposta sem permissão no documentário Anitta: Made In Honório (2020), da Netflix.
Segundo o juiz Josué de Matos Ferreira, foi determinado que a ‘Girl from Rio’ terá de provar que as imagens do circuito interno de sua casa foram perdidas, conforme justificou sua defesa. A mulher, inclusive, entrou na Justiça contra a artista, sob alegação de uso de imagem indevida no projeto.
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A comprovação solicitada pelo juiz seria necessária para que possa ser reavaliada a viabilidade da produção da prova em questão. Em tempo, para quem não se lembra, no quinto episódio da série documental, a idosa é tida como alguém que invadiu o condomínio de Anitta.
Procurada pela reportagem da coluna Splash, do UOL, Gabriel de Paula Ferreira, que é advogado de Maria Ilza, assegurou que ela foi autorizada a entrar na mansão e que, pela maneira da exibição das cenas, ela se sentiu ridicularizada. A assessoria de imprensa da Poderosa, por sua vez, não se pronunciou sobre o assunto até então.
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