Ariadna Arantes, ex-BBB e ex-participante do No Limite, usou seu perfil no Instagram nesta sexta-feira(27) para conversar com seus fãs e seguidores e revelou alguns momentos tensos que enfrentou, durante sua internação por covid-19.
A influenciadora contou que precisou ficar cerca de 13 dias em um hospital na Itália, diante de complicações da doença que assola o Brasil e o Mundo.
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“Há um ano atrás (sic) eu descobri que estava com COVID-19. Foram dias achando que era insolação, uma gripe normal devido o calor de 40 graus e muito ar condicionado, praia, e muitos dias viajando. Achei que era apenas fraqueza. A gente nunca quer acreditar. Até que tive uma crise de tosse dirigindo e os meus brônquios se fecharam”, iniciou ela.
“Mantive a calma encostei o carro e voltei a respirar novamente e vomitei uma gosma horrível. Cheguei em casa super de boa, comecei a ter calafrios, a sentir muito frio com um calor ambiente de 38 graus, até que medi minha febre e estava altíssima. Liguei para a unidade sanitária pra avisar que estava com os sintomas. Já não estava sentindo cheiro. Não vieram”, contou.
Internação na Itália
Ariadna relatou em seu desabafo, alguns momentos tensos de sua internação de 13 dias. “Eu fui no dia seguinte ao hospital, e depois de esperar das 8 da manhã às 16 na fila, me isolaram, e já fui internada. Fora 13 dias no hospital. Mais de 10 exames do PCR e eles não tem pena pra enfiar aquele negócio no nariz não tá? Italianos são super indelicados. Pois bem. Fiquei horas isolada em uma sala que não tava higienizada esperando meu resultado”, detalhou.
E continuou: “Só falavam comigo por uma câmera um microfone. Depois de 3 testes feitos, eu chorava de dor no nariz. Ninguém me confirmou só me transferiram de hospital isso já era meia noite. Sem me alimentar o dia todo, fraca e sozinha. Chegando no outro hospital o enfermeiro de plantão, disse que eu estava com uma infecção no pulmão pequena”, disse.
Ariadna conta que ficou cara a cara com a morte. “No dia seguinte a médica logo cedo veio me ver e me avisou que não se tratava de uma pequena infecção. Mais que todo o meu pulmão estava tomado. É que ela não sabia como eu ainda estava respirando. Pneumonia. Respirei fundo, e aí senti a dor nas costas. Achei que fosse morrer e já dei todas as minhas senhas a minha irmã Renata. Mas não precisei ser entubada. Respondi bem aos medicamentos. Mas tiveram que interromper, por conta do meu fígado. E começaram a tratar dele. Ainda bem que os remédios fizeram efeito rápido. Se não eu estava ferrada.Dia 7 de setembro, eu estava negativa. Fiquei mais 14 dias em casa esperando o resultado do segundo teste negativo pra voltar a vida normal. Venci o covid. Mas achei que ia morrer… espero que esse pesadelo acabe logo! E que o mundo volte logo ao normal #covid_19”, finalizou.
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