Desde que Jade Picon foi escalada para interpretar um personagem na próxima novela das 9, “Travessia”, ela vem sendo criticada por muitas pessoas do meio artístico. Alguns dizem que ela não tem formação para ocupar o posto, e outras críticas vêm do fato de que atores com mais experiência são colocadas de lado, para que ela que tem milhões de seguidores ocupe esse lugar. Mas, Arthur Aguiar não está entre esses profissionais.
O campeão do BBB 22, e que era rival da influenciadora no programa, acredita que ela tem todo o direito de estar no projeto. “Se o diretor ou a TV Globo decidiu que Jade é importante para aquele trabalho e eles querem que ela faça parte, não cabe a gente julgar se é justo ou não. Se ela não conseguir fazer bem o personagem, o que não acho que vai acontecer, é uma outra questão. Agora, se ela teve essa oportunidade, a gente deveria ficar feliz por ela. Ela está trabalhando, não está roubando, matando, não está fazendo nada de errado”, revelou ele ao Extra.
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Na trama de Gloria Perez, Jade vai interpretar Chiara, uma influenciadora digital, filha de Grazi Massafera. Ela que recentemente abriu as portas da sua nova mansão, vai estrear na substituta de “Pantanal”, em outubro.
Arthur ainda disse que acredita que Picon vai se esforçar para dar o seu melhor. “Ela vai dar o seu melhor para realizar aquele trabalho. Quem a critica por não ter tido a mesma oportunidade tem que entender que ela não tem culpa. A pergunta que eu deixo para as pessoas é: se te oferecessem um personagem numa novela, você iria falar que não? “Ah, não é justo, acho melhor chamar outra pessoa”. Ninguém iria falar isso. Então por que estão julgando a menina? Deixa a Jade trabalhar!”, protestou.
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Não foi só marido de Maíra Cardi que saiu em defesa da moça, Humberto Martins, que na história será pai da menina, também disse que acredita no potencial dela. “Já fizemos um trabalho individual juntos. Ela é boa. Ela tem talento, é inteligente. Ela pode. Não é à toa, ninguém ia fazer uma escolha assim de uma situação que fosse constrangedora, entende? Nem para a pessoa, ou para a empresa, para o projeto. Claro que viram um potencial, e ela tem. Não vejo problema nenhum nisso, antigamente eram os modelos dos comerciais que vinham, como foi o Vitor Fasano, eu mesmo comecei como modelo”, confidenciou no podcast “Papagaio Falante”.