A apresentadora do “Esporte Espetacular”, participou nessa sexta-feira (12), do programa “Encontro”, e relatou que sofreu uma tentativa de dopagem por parte de um motorista de aplicativo.
“Quando eu entrei no carro eu não senti nada. Mas, em menos de 2 minutos, eu senti um cheiro forte (…) Assim que eu senti esse cheiro, eu mandei uma mensagem para a minha amiga. Eu falei para ela que algo estranho estava acontecendo no carro de aplicativo e mandei a localização”, explicou.
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Depois de enviar a mensagem para a amiga, Bárbara contou que começou a passar mal. “Comecei a perder os sentidos, falta de ar e dificuldades até de falar”, revelou.
Em seguida, ela fingiu que estava mandando uma mensagem para o marido esperá-la no portão de casa, a jornalista diz que o motorista se assustou e olhou com seriedade para ela. Com cada vez menos ar para respirar, ela pediu para o profissional parasse o carro em um posto de gasolina próximo, pois estava passando mal. “Mas, por quê? Já estamos próximos do seu destino”, teria dito o homem.
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Depois de uma certa insistência, o motorista parou o veículo e Bárbara conseguiu sair do carro. A apresentadora revelou que teve crises de choro após os episódio, e que ainda sente alguns sintomas da dopagem. Ela abriu uma denuncia contra o motorista no aplicativo.
Recentemente a ex-panicat Carol Narizinho revelou que foi expulsa de um carro de aplicativo.
O que diz a Uber?
A “Uber” mandou uma nota ao programa “Encontro” falando que leva a sério todas as denúncias que são recebidas por ela.
“A empresa até o momento não teve conhecimento de nenhum inquérito que tenha sido concluído comprovando o uso de quaisquer substância com proposito de dopagem ou o indiciamento do suposto motorista agressor”, disse em nota.
Em nota enviada ao Observatório dos Famosos, a assessoria de imprensa da empresa mandou uma nota detalhando as investigações sobre casos do tipo.
Leia a nota na integra:
“Com relação ao que vem sendo chamado de “golpe do cheiro”, as únicas denúncias dessa natureza relativas a viagens no aplicativo da Uber que já tiveram a investigação concluída pela Polícia Civil, até onde temos conhecimento, ocorreram em Canoas (RS), no Rio de Janeiro e em Florianópolis. Nos três casos as autoridades pediram o arquivamento após o inquérito policial, já que, de acordo com as investigações, não houve elementos de prática de crime. Especificamente no caso do Rio de Janeiro, o laudo pericial do líquido borrifado no veículo atestou se tratar de álcool 70% – e não foram encontradas outras substâncias de natureza tóxica, perigosa ou nociva.
Além disso, uma decisão judicial em Santos (SP) condenou usuárias a pagarem indenização por danos morais ao motorista após ficar comprovado que a substância em questão era álcool com essência de canela para higienização das mãos.
Nas demais denúncias mencionadas até o momento, muitas das quais surgem nas mídias sociais e são reverberadas pela imprensa sem se checar o que apurou a investigação conduzida pelas autoridades policiais, não temos conhecimento de nenhum inquérito que tenha sido concluído identificando elementos que comprovem o uso de quaisquer substâncias com o propósito de dopagem ou com o indiciamento do suposto motorista agressor.
De qualquer forma, a Uber trata todas as denúncias com a máxima seriedade e avalia cada caso individualmente para tomar as medidas cabíveis, sempre se colocando à disposição das autoridades competentes para colaborar, nos termos da lei.”