Clara Moneke, que recentemente se afastou da TV após o fim de No Rancho Fundo, foi uma das convidadas de destaque no Lady Night. Durante sua participação, a atriz se destacou pela sinceridade, especialmente nas perguntas provocativas de Tatá Werneck. Quando questionada sobre traição, Clara não hesitou em admitir que já havia traído e explicou que a desconfiança, originada em sua família, a levou a repetir esse comportamento. “Eu não consigo confiar, então, quando eu namorava, achava que precisava trair antes”, contou, deixando claro que, apesar de tudo, não considera a traição algo correto.
Além disso, Clara revelou que, se convidada, aceitaria participar do Big Brother Brasil, mesmo sabendo das consequências para sua carreira. A atriz também falou sobre o impacto de sua criação, mencionando que sua família, predominantemente feminina, teve grande influência em sua personalidade. “É perfeita, dentro das imperfeições”, disse, destacando o forte vínculo com as mulheres de sua família, já que muitos dos homens “fugiram, foram embora ou morreram”.
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Tatá Werneck também abordou questões mais pessoais, perguntando sobre os traumas que Clara poderia ter desenvolvido devido a essas experiências familiares. Clara confirmou que essa história dificultou seus relacionamentos com homens, revelando uma desconfiança profunda. “Se eu perguntar a hora para um homem, vou ver se está a hora certa”, revelou, explicando sua dificuldade em confiar nas pessoas do sexo masculino.
Apesar de sua popularidade, Clara Moneke também revelou que não tem grande interesse pela fama. “Tenho até problema com isso, estou tratando na terapia”, disse, explicando que a vida de atriz exige certos sacrifícios pessoais. Ela também falou sobre seu apelo popular e como seu corpo e imagem geram identificação, mas sem deixar de reconhecer que, às vezes, a fama pode ser um fardo.