Em 2021, diversos famosos bastante conhecidos da mídia se envolveram em brigas na Justiça. Por questões de divórcio ou não, os nomes deram o que falar. O Observatório dos Famosos preparou uma lista especial com alguns nomes abaixo. Confira:
Ludmilla x Val Marchiori
No início do ano, a cantora sofreu derrota da socialite após ter entrado com uma ação judicial de racismo movida contra a ricaça, tendo R$ 30 mil de indenização, visto que, no Carnaval de 2016, a loira comparou a peruca usada pela funkeira com uma esponja de aço.
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Em decisão pela Justiça, o juiz responsável tratou o caso como “liberdade de expressão” e declarou a vitória da ricaça na ação. Em entrevista concedida ao jornalista Gabriel Perline, do portal Notícias da TV, Ludmilla se pronunciou: “Não vou desistir e nem é só por mim. Eu tenho visibilidade, tenho provas e ainda assim tô passando por isso. Imagina quem é anônimo? Não posso e não podemos desistir”, disse ela.
Datena x Xuxa
O apresentador do Brasil Urgente foi condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a desembolsar uma indenização de R$ 50 mil para a ‘Rainha dos Baixinhos’, cerca de quase quatro anos depois dele ter chamado ela de “garota de programa” e “imbecil”, após críticas feitas por ela sobre Joel Datena, filho do jornalista.
O caso ocorreu em 2017, quando o herdeiro do contratado da Band havia criticado um menino de 10 anos, que havia dirigido o carro da mãe, e afirmou que o puniria fisicamente, caso fosse seu filho. A declaração levantou a indignação de Xuxa, que foi ofendida por Datena, e entrou com uma queixa-crime contra ele no final do mesmo ano.
Hadson Nery x Nego Di
Briga de ex-BBBs na Justiça! ‘Hadbala’ foi alvo de graves acusações pelo humorista, e recebeu resultado favoráveis do meio judicial, que o intimou por uma “publicação caluniosa”, no qual ele afirmou que o ex-jogador teria batido em mulher, fato este totalmente comprovado como falso.
“Então senhor Nego Di, faça o favor de retirar sua postagem, pois tem multa diária de até 10 mil reais, pelo descumprimento da decisão. Além do Dano Moral que ainda será julgado”, declarou Hadson, nas redes sociais.
Zezé Di Camargo x Zilu Godoi
Separados desde 2012, a socialite sofreu derrota na Justiça através de um processo movido contra o cantor sertanejo e ex-marido, e lamentou a decisão nas redes sociais, por ter recebido uma quantia menor comparada ao equivalente à uma propriedade avaliada em R$ 30 milhões.
“Ele ganhou realmente. Posso até recorrer uma terceira vez, mas não quero mais. O que ele me deu foi pouca coisa, mas vou fazer acontecer e posso viver muito bem com isto, estou vivendo. Só queria que ele parece de se promover em cima disso”, disse Zilu Godoi, em vídeo.
Antonia Fontenelle
A apresentadora teve o nome envolvido em diversas polêmicas judiciais ao longo deste ano. Ela travou uma disputa judicial com Luciana Gimenez, que sofreu derrota da Justiça do Estado de São Paulo, após acusar a dona do canal ‘Na Lata’, no YouTube, de ter incentivado o jornalista e senador Jorge Kajuru, e pediu reparação por danos morais, mas foi barrada.
A viúva do diretor Marcos Paulo foi condenada por injúria contra o youtuber Felipe Neto, por uma publicação no Instagram feita em julho de 2020, onde chamou o famoso de “canalha” e “câncer da internet”. Ela precisou desembolsar em torno de R$ 63 mil a um fundo penitenciário, por sentença declarada pelo 9º Juizado Especial Criminal, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Neymar x Zélia Duncan
O jogador da Seleção Brasileira moveu uma ação judicial contra a cantora no final de setembro, após a artista ter usado as redes sociais e tascado críticas sobre as declarações do atleta que reclamou da falta de respeito que recebe de alguns torcedores, e chegou a afirmar que ele era uma “decepção como cidadão”.
De acordo com informações obtidas pelo colunista Diego Garcia, do UOL, Zélia Duncan foi intimada pelo Ministério Público a falar acerca das ofensas públicas feitas contra Neymar. Os advogados de defesa do craque do Paris Saint-Germain (PSG) enviaram 11 questionamentos e pediram que a artista se manifestasse em até 48 horas.
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