O remake de Pantanal se tornou o grande assunto do momento e comparações com a primeira versão, exibida em 1990 pela Rede Manchete são inevitáveis. Apesar disso, Cristiana Oliveira, que viveu a Juma da primeira exibição, não gosta de alguns ‘comparativos’.
“Assisto todo dia. Agora não, porque estou trabalhando muito, estou em turnê para lançar meu livro, as palestras que tenho feito, então está complicado, mas sempre vejo[a novela]”, disse ela em entrevista ao The Noite, de Danilo Gentili.
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“Isso é sacanagem!”
A atriz falou sobre algumas comparações da interpretação de Allanis Guilen com a sua atuação em 1990. Para ela, não existe motivo pra isso.
“Não se compara não. Isso é sacanagem. Não tem comparação. Ela faz do jeitinho dela. Eu amo…Tenho uma segurança que, quando eu fiz, em 1990, causou a comoção que, naquela época, deveria causar. E peguei uma geração e depois peguei outra no SBT. As pessoas estão com a Juma na memória afetiva. Acho bobagem”, disse.
Cenas de nudez
Recentemente, Cristiana Oliveira relembrou as cenas de nudez que precisou realizar na época das gravações da novela.
“É uma novela de atmosfera sensual, mas, talvez, seja a sensualidade mais bonita que exista, porque não é forçada, tem a ver com a natureza. Acho que da primeira vez, as cenas de nudez e essa sensualidade foram mais exploradas a título de audiência“, contou ela em entrevista à Revista ELA.
“Não me importava de ficar nua em “Pantanal”, não ligava se aquilo era pela audiência ou não. Fazia parte da história e eu estava muito integrada. Era muito jovem e não pensava nas consequências que isso poderia causar, não teve um lado racional nisso. Fiquei nua porque a Juma ficaria nua mesmo. Mas numa terceira novela depois, me pediram para ficar nua e eu me importei, me manifestei, porque realmente foi incômodo”, disse.
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