Amin Khader, que foi demitido da Record há um mês, expôs os bastidores da Hora do Venenoso, quadro que apresentava no Balanço Geral do Rio de Janeiro. Em entrevista ao programa The Noite, do SBT, o promoter contou que já foi agredido dentro da emissora.
Segundo ele, além do informativo, também foi agredido no Bofe de Elite, quadro do extinto Show do Tom, em que contracenava com Alexandre Frota. “Os tapas do Alexandre Frota eram verdadeiros. Me doía. Eu pedia para não bater, tinha feito até um implante. Eu gritava de dor”, disse.
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Amin Khader contou que foi vítima de agressão recentemente, nos trabalhos no noticiário do horário do almoço. “Fazia ‘A Hora do Venenoso’ e o apresentador chutou a minha cadeira. Recentemente, agora. Gritei um palavrão no ar, mas foi de dor. Não me faço de vítima, não fui no R.H., não fui na direção falar que o apresentador chutou. Que eu sei que ele chutou sem graça, sem motivo, sem agressão…. Não me faço de vítima e não vou fazer”, ressaltou.
Gay assumido, Amin Khader afirmou que não é militante da causa LGBTQIAP+ e explicou: “Eu não levanto a bandeira gay. Hoje é muito fácil ser um ‘viadinho’. Eu quero – como eu, que vim da zona norte do Rio de Janeiro – quero ver, quando era viado, gay, 40 anos atrás. Hoje é muito fácil. Eu não levanto a bandeira. Nem eu, nem o Ney Matogrosso. Tenho 65 anos de idade, o Ney tem 80 anos, vai levantar bandeira pra quê? Mas, eu nunca vou deixar de ser gay”, afirmou.
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