Geraldo Luís, aos 53 anos, surpreendeu os espectadores ao relembrar sua experiência como agente funerário antes de se tornar famoso. Em sua participação no programa “Que História é Essa, Porchat?” na terça-feira (29), ele compartilhou detalhes sobre a rotina de trabalho, onde cuidava da aparência dos falecidos. “Já lavei muito defunto”, afirmou, destacando que esse período foi um grande ensinamento em sua vida.
Durante seu relato, Geraldo comentou que atendia a pedidos das famílias ao enterrar objetos curiosos com os mortos. “Já coloquei muita coisa estranha dentro do caixão”, disse, revelando que eram itens como vinho e joias. Ele também recordou situações inusitadas, como ter que lidar com disputas familiares durante os velórios, evidenciando o lado peculiar desse trabalho.
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Um dos episódios mais marcantes foi o de um falecido que gostava de se vestir de mulher. “A filha pediu que eu colocasse sutiã e anágua”, relembrou. Apesar de a família não ter aceitado o traje inicialmente, a filha insistiu para que o pai fosse enterrado com suas roupas favoritas, mostrando o afeto e a complexidade dos laços familiares, mesmo após a morte.
Geraldo finalizou sua história ressaltando a importância do respeito às últimas vontades dos falecidos. “Tampamos o caixão e ficou a foto com o vestidinho eterno”, contou, destacando como essas experiências moldaram sua visão de vida e morte, e trazendo à tona a fragilidade das relações humanas.