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Gloria Maria: entenda a gravidade do câncer de pulmão que tirou a vida da jornalista

Ícone do jornalismo brasileiro morreu nesta quinta-feira (2), aos 73 anos

Publicado em 02/02/2023
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A jornalista Gloria Maria morreu nesta quinta-feira (2), aos 73 anos, vítima de um câncer no pulmão, no qual havia sido diagnosticada em 2019, e estava internada desde o ano passado, para realização de uma nova fase no tratamento do tumor.

A grandiosa profissional, que comandava o Globo Repórter ao lado de Sandra Annenberg, foi afastada do comando do jornalístico para tratar do câncer, desta vez, no cérebro, mas não resistiu e veio a óbito.

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Gloria Maria enfrentava o câncer, que, por sua vez, é um tipo que mais possui chance de se espalhar pelo corpo até atingir o cérebro, segundo o Dr. Fabiano de Abreu Agrela, Pós-doutor e PhD em neurociências.

“Diferente do câncer cerebral, que se origina no cérebro e consiste em células cancerígenas cerebrais, as metástases cerebrais do câncer de pulmão ocorrem quando as células cancerígenas se desprendem do tumor nos pulmões e entram na corrente sanguínea ou viajam pelo sistema linfático até o cérebro, onde se multiplicam”, explicou ele, sobre o caso de Gloria Maria.

Segundo o especialista, à medida que os tumores cerebrais metastáticos crescem, podem danificar diretamente as células ou afetar o cérebro indiretamente, sendo os primeiros sinais de alerta podem ser sutis e facilmente atribuídos a outras causas, tendo a quimioterapia inclusa.

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