“Gretchen apanhou muito do pai”, diz escritor

Publicado em 13/10/2015
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São quarenta anos de carreira que a eternizaram como a rainha do rebolado e a transformaram em um dos maiores símbolos sexuais do Brasil. Acrescente a isso as polêmicas sobre sua vida pessoal e profissional e teremos como resultado um universo repleto de surpresas, pronto para ser explorado.

É nesse cenário que Gerson Couto e Fábio Fabretti, desenvolveram durante dois anos um livro sobre a vida de Maria Odete de Miranda, a Gretchen.

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“São 40 anos de carreira e uma vida muito intensa. Por mais contraditório que fosse, ela fez o que quis, viveu da maneira que ela acreditava”, conta Gérson em entrevista ao Ig.

“Nós escrevemos o projeto e no início ficamos receosos. A gente já sabia que ela havia recusado outras biografias”, revelou o escritor. “O título é uma brincadeira. Nós juntamos duas histórias: tudo o que foi falado na mídia frente às versões dela. O que antes não era autorizado na mídia agora está no livro”, justifica.

São abordados temas polêmicos sobre a vida cantora e dançarina, tais como o relacionamento com Nonato, filho do Chacrinha e os vários casamentos que ela teve ao longo dos anos. Ao todo, a mídia contabiliza dezessete, contando com o atual. Mas segundo a mesma, foram apenas quatro. “As pessoas acham que morar junto é casamento”, disse.

Para mais informações sobre Gretchen, clique aqui.

Para os autores, o ponto mais delicado do livro é a parte em que Gretchen se predispõe a falar sobre seu filho Thammy Miranda, relacionamento com o pai e os filmes adulto.

A musa da pornochanchada nunca fez questão de esconder seu arrependimento em ter protagonizado três filmes pornô. Já chegou a assumir que só o fez por “dinheiro”.

Sobre a reação ao descobrir que um dos seus filhos – ao todo ela tem sete – Thammy Miranda, é homossexual, ela confessa que foi “um período conturbado”. Até então, Thammy estava sendo preparado para ser o ‘sucessor’ de sua mãe, tanto que ele se tornou dançarino de Gretchen em 2001.

A revelação mais bombástica abordada na biografia escrita por Gerson e Fábio é a de que Maria Odete apanhou bastante do seu pai, que era alcoólatra.

“Uma das histórias que me surpreendeu muito foi a dela com o pai. O Mário era fascinado pela Gretchen, mas ela era a primogênita então a relação deles era muito intensa e contraditória. Ao mesmo tempo em que ele apoiava a carreira de cantora, ele queria mantê-la presa numa gaiola. Não aceitava muito bem ver sua filha se apresentando com pouca roupa nos shows. Ela e a mãe apanharam bastante do pai alcoólatra”, revela Gerson.

“Gretchen: uma biografia quase não autorizada” chega às livrarias no dia 22 de outubro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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