Gustavo Reiz, que fez sua estreia na Globo com Fuzuê, assumiu o posto de menor audiência obtida por um folhetim veiculado na faixa das sete de toda a história da faixa, e assumiu o posto que pertenceu durante dez anos para Geração Brasil (2014).
Em entrevista ao jornal O Globo, o autor abriu o coração sobre as expectativas para o trabalho, e avaliou sua estreia na emissora, em meio ao fracasso do folhetim. “Escrever novela na Globo é fazer parte da engrenagem que me tornou um apaixonado pelo gênero. Fico feliz e muito emocionado com isso. (…) É uma longa jornada, de muito aprendizado. Já termino com saudades”, disse ele.
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Gustavo Reiz, por sua vez, apontou algumas mudanças drásticas na história de Fuzuê, ocasionadas após a escalação de Ricardo Linhares como supervisor de texto, por solicitação do alto escalão global. Sincero, o novelista confessou o que buscaria mudar no rumo de seus personagens da obra.
“Eu tentaria modular melhor a busca da Maria (Olivia Araujo) e a do tesouro para não acontecerem simultaneamente, por exemplo. Mas fica fácil falar depois de assistir”, declarou Gustavo Reiz, que não poupou elogios à ajuda recebida do autor experiente da Globo.
“Acho que o autor de novela precisa ser desapegado e estar alinhado com a produção. A entrada do Ricardo, que é um medalhão e um autor que admiro, rendeu uma troca muito enriquecedora. Investimos mais no melodrama, nos aprofundamos em alguns temas. Foi um privilégio contar com essa colaboração dele”, pontuou o autor de Fuzuê.
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