Juliano Cazarré, ator, abriu o jogo sobre as críticas que costuma receber em virtude de alguns posicionamentos, onde já foi apontado como um homem conservador. No ano passado, inclusive, ele chegou a causar polêmica ao ser envolvido num burburinho envolvendo vacina da Covid-19 nos bastidores do remake de Pantanal (2022).
Em entrevista ao site Heloísa Tolipan, o artista, que é casado com a stylist Letícia Cazarré desde 2011, explicou: “Temos uma família católica. Me sinto no direito total de ensinar meus filhos dentro dessa mesma fé. Vamos à missa juntos, fazemos catequese no lar, mas respeitando uma coisa fundamental que é a liberdade de cada um. Deus nos faz livres”, iniciou ele, que é pai de cinco filhos: Vicente, de 11 anos, Inácio, de 10, Gaspar, de 3, Maria Madalena, de 2, e Maria Guilhermina, de 1.
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Juliano Cazarré, por sua vez, alegou que o fato de ser considerado conservador não o incomoda, pelo contrário. “Não me incomoda. todo mundo é conservador com aquilo que ama. Sou conservador com aquilo que amo: a família, o Brasil, a religião católica. Temos uma compreensão muito ruim do que é ser um conservador. Geralmente ligam a ser quadrado, retrógrado, ultrapassado, anacrônico. E não é isso”, disparou.
“Alguém conservador preza pela prudência. Entende que a sociedade pode melhorar, mas deseja isso de uma forma paulatina. Não quer abandonar o que a gente tem de bom, por uma revolução que promete que tudo vai ser melhor se a gente deixar o passado e começar do zero. Sou prudente”, avaliou o artista, que fará sua volta às novela como um vilão em Fuzuê, a substituta de Vai na Fé, no horário das sete da Globo.
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