Juliette Freire, participante do BBB21, já teve seu nome envolvido em uma polêmica quando ela tinha 19 anos. Na ocasião, ela teve suas fotos do Orkut roubadas e divulgadas em um perfil fake de prostituição.
Diante disso, a advogada entrou em contato com o Google, para que tivesse suas fotos retiradas do perfil. No entanto, nada foi feito e ela resolveu entrar com um processo na justiça. De acordo com Déborah Vidjinsky, amiga e administradora das redes sociais da sister, foram oito anos tentando vencer o processo.
Carregando...
Não foi possível carregar anúncio
“Isso aconteceu mesmo, ela tentou muito que essa página fosse tirada do ar, principalmente por se tratar de uma cidade como Campina Grande (Paraíba). Para ela foi muito difícil, porque, por mais que ela soubesse que não era aquilo ali, por mais que as pessoas próximas soubessem, isso deixa uma marca”, contou Déborah em entrevista à jornalista Carol Marques do jornal Extra.
Após anos de processo, Juliette conseguiu vencer a ação por danos morais em 2015, recebendo o valor de R$15 mil. “Ela guardou esse dinheiro. Como é autônoma, o dinheiro serviu para ela ir vivendo mesmo”, explicou a amiga.
Apesar de descobrir quem foram os autores do crime, segundo Déborah, ela não conseguiu provar. “Juliette era mais gordinha na adolescência e isso a fazia sofrer bullying, rejeição de alguns meninos. Ela carrega muitas cicatrizes dessa época”, contou.
Déborah contou também que, na época, Juliette ainda teve que lidar com a morte da irmã, que foi vítima de um AVC aos 17 anos.
“Ela só veio a se relacionar com alguém já mais velha, por aí, aos 19 anos. Ela esconde a sete chaves as fotos de adolescência. Esses traumas deixaram Juliette com a autoestima muito abalada. E podemos observar isso no programa. Ela sempre espera o melhor de cada um. Não vê maldade”, explica a amiga.
VEJA MAIS: Lucas Penteado após desistir do BBB21: “Não imaginava todo esse carinho”