Leandro Lima, que está no ar em Terra e Paixão, novela das nove da Globo, avaliou o sucesso que fez com as cenas de sexo que estrelou no filme O Lado Bom de Ser Traída, primeiro thriller erótico brasileiro da Netflix, onde interpretou o protagonista da história.
Em entrevista ao site Heloísa Tolipan, o artista relembrou como eram gravadas as sequências mais quentes do longa, e contou que existia uma liberdade nos bastidores para sugestão.
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“O protagonismo estava em cima do meu personagem e o da Giovanna e tratava de uma temática tão delicada. (…) Precisava ter esse cuidado e uma abertura já que eram os nossos corpos ali. A nossa coordenadora de intimidade tornou tudo muito bonito, plástico e mais leve na hora de filmar as pessoas com seus pudores e problemas. Tudo aconteceu de maneira combinada e com fluidez”, explicou Leandro Lima, que ressaltou ainda os minimalismos com as cenas de sexo.
“Normalmente, não há detalhes em cenas de intimidade – talvez, por uma questão de pudor das pessoas de escreverem sobre isso. Mas, como o roteiro veio de um de um livro erótico, tinha muitos detalhes”, contou Leandro Lima. O ator afirmou que, sua versatilidade nos trabalhos é um ponto essencial para sua vida artística.
“Fazer vários gêneros é um aprendizado. Quando falam que ‘nunca vão me chamar para fazer um filme cabeça, porque fiz um filme erótico’, eu digo: ‘fazer um filme só porque ele se autointitula cabeça? Não. Eu quero fazer um filme porque alguma coisa me atraiu, seja a compensação financeira ou por ter uma grande história. Sou um profissional da arte”, refletiu o galã de Terra e Paixão.
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