Letícia Almeida recorreu às redes sociais para criticar Victor Chaves. O cantor publicou um vídeo em que ironiza as acusações de agressão feitas pela ex-mulher, Poliana Bagatini. Em março de 2017, a ex do artista estava grávida do segundo filho com o cantor. Em fortes críticas, Almeida chamou Leo de ‘machista do cacete’.
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“Esse vídeo foi postado pelo cantor Victor chaves. ‘Uma grávida’ era a esposa dele, que esperava o próprio filho dele. Parte das agressões foram filmadas pelas câmeras de segurança do prédio onde ambos moravam. Ele foi indiciado pelas agressões. Como podemos ver, ele, como homem branco, rico, machista do cacete, tá bem preocupado com o processo que vai responder”, iniciou Letícia.
“Esse comportamento imbecil ofende não só sua ex-mulher e a família, mas também todas (inclusive as que não enxergam) as mulheres que sofrem ou já sofreram violências de todos os tipos, vinda de todos os lados e não têm forças pra falar”, destacou a atriz de novelas.
Por fim, Letícia mandou uma direta a todos os agressores de mulheres. “Esse infelizmente é o retrato do nosso país, da nossa sociedade. Homens que acham engraçado bater em mulher igual ao Victor existem milhares, milhões. Agradeça se você nunca trombou com um desses, mas não finja que eles não existem”, detonou.
Polêmica da paternidade da filha de Letícia Almeida
Em 2018, Letícia esteve envolvida no centro da maior polêmica familiar dos últimos anos no mundo dos famosos. A atriz engravidou do concunhado, Jonathan Couto, enquanto namorava Saulo Poncio. Atualmente ela entrou para grupos feministas.
Em entrevista à Luciana Gimenez, no Superpop, da RedeTV!, a atriz falou sobre novos passos. “Hoje, graças a ajuda de muitas mulheres, que enxergam o outro lado, eu estou conseguindo ter um público que acredita no que estou falando. É disso que as mulheres precisam, de credibilidade. Hoje em dia, a mulher fala alguma coisa e as pessoas já vão atacando, já acham que ela está inventando. Não é por aí. Nenhum ser humano merece ser maltratado, humilhado. Eu estou envolvida com vários grupos feministas e é isso que tem me ajudado muito”.