Em entrevista para o Fantástico, no último domingo (18), Luísa Sonza falou sobre o seu novo álbum, “Doce 22”, e disse que ainda não se recuperou dos ataques que sofreu nas redes sociais, após ser “responsabilizada” pela morte do filho de seu ex-marido, o humorista Whindersson Nunes.
Luísa disse que ainda não consegue lidar com o assunto e que precisou assumir que nem sempre as coisas estarão bem. “Eu não posso dizer que me recuperei. Eu botei uma coisa na minha cabeça que não vou mentir e fingir que tá tudo bem, porque eu fingi por muito tempo. No “Doce 22″, assim, metade do álbum que é o lado B, que é o mais especial pra mim. Ele surgiu com todas as músicas com eu chorando ao escrever. Foi muito importante pra mim porque encontrei muita força na vulnerabilidade”, afirmou a cantora.
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“Eu sempre fui criada como a brava, a mulher forte, a mulher que não sente nada e tá tudo bem, e que passa por cima de tudo. Eu tô num processo de assumir as minhas fraquezas e dessas fraquezas transformar elas em força”, revela Luísa.
Luísa Sonza também é vítima do cyberbulliyng e assédio virtual
Atualmente, é comum encontrar ataques a outras pessoas por meio das redes sociais. Luísa é um dos casos que ocorrem com celebridades e anônimos, o que já causou transtorno na vida de muitas pessoas, deixando, inclusive, danos mentais em quem sofre assédio ou qualquer ataque de ódio na internet.
Esse problema é grande geralmente entre jovens, que mais estão ligados ao mundo virtual, estando em contato com tudo que acontece. Os ataques, geralmente, partem de um indivíduo, o que pode se multiplicar e causar transtornos para quem recebe, seja ameaças, xingamentos, ofensas e/ou julgamentos.
A cultura do cancelamento
Quando alguém comete um erro e isso vem à tona nas redes sociais, ocorre o ‘cancelamento’ desta pessoa. O motivo, na maioria das vezes, é causado pela grande repercussão que um fato possui, onde a pessoa causadora é enxergada como uma ‘criminosa’.