Marcelo Cosme, jornalista da Globonews, utilizou as redes sociais nesta última quinta-feira (25), e se pronunciou após ter sido alvo de piadas com teor homofóbico feitas por Emílio Surita, durante o programa Pânico, na Jovem Pan.
Através de um longo texto publicado no Instagram, o apresentador ressaltou que a atitude foi digna de ser encaixada em um crime de LGBTfobia, e desabafou: “A gente nunca espera ser alvo de discriminação, mesmo que ela esteja ali, sempre como um fantasma para quem é da comunidade LGBTQIA+. A gente também não se acostuma com o preconceito, ainda que ele faça parte do cotidiano”, disse.
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“A gente não pode se conformar nem normalizar seja qual for a forma que ele se apresente, seja a LGBTFOBIA, o racismo, o machismo e/ou qualquer outro tipo. E muito menos entender a discriminação como uma simples piada”, lamentou Marcelo Cosme, que ressaltou a proporção da situação com Emílio Surita: “A gente precisa evoluir e não retroceder. O crime precisa ser visto como crime. Respeitar cada um e suas diferenças nos une. Não é uma pauta apenas brasileira, é uma necessidade mundial”, afirmou.
Por fim, Marcelo refletiu sobre estar firme e forte: “Aquela máxima ‘os cães ladram e a caravana passa’ me guia. Seguimos! Atentos, vigilantes e com uma boa dose de amor e felicidade! O amor e o respeito são o caminho!”, pontuou.
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