Em pleno dia da estreia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo do Catar, Neymar virou assunto nas redes sociais após ter sido repercutido uma promessa feita por ele durante a campanha pelo apoio à reeleição de Jair Bolsonaro (PL), em que afirmou que faria uma homenagem ao atual presidente, caso faça seu primeiro gol.
Porém, o gesto político é proibido pelas normas da FIFA, organização responsável pelo evento, com exceção de defesa pelos direitos humanos. Durante a live que reuniu diversos nomes da mídia, em outubro, o jogador disse que faria o símbolo 22, em alusão ao número do partido do então candidato.
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No entanto, apesar do manifesto, qualquer atleta que expresse uma maneira de associar um governo pode receber uma punição disciplinar, segundo o advogado Eduardo Carlezzo, especialista em direito esportivo, relatou ao jornal O Globo.
Segundo o artigo 33 do regulamento da Copa do Mundo, “a exibição de mensagem política, religiosa ou pessoa ou slogans de qualquer natureza ou linguagem ou forma por jogadores e oficiais (árbitros e técnicos) é proibido”. Ou seja, Neymar pode acarretar multa ou suspensão, diante das punições previstas no possível processo disciplinar.
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