Voluntário

Pedro Scooby desmente fake news que estaria recebendo para fazer resgates no RS

Surfista compartilhou relato sobre a experiência e se defendeu de julgamentos sobre dinheiro

Publicado em 12/05/2024
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Pedro Scooby, surfista e ex-BBB, tomou as redes sociais como plataforma para refutar acusações recentes de que teria sido pago por grandes marcas para participar dos esforços de resgate durante as enchentes históricas no Rio Grande do Sul, insinuando que sua presença tinha fins de autopromoção. Ao retornar ao Rio de Janeiro no último domingo (12), Scooby recorreu aos stories do Instagram para esclarecer que sua participação foi movida pelo desejo genuíno de ajudar, financiando pessoalmente suas atividades de resgate e negando veementemente qualquer compensação financeira de patrocinadores.

“Eu estava dando uma ‘internetada’ na viagem enquanto revezava [direção] com o Lucas [Chumbo]. Vi alguém me defendendo, fui tentar entender, pelo que entendi, alguém falando que eu estava lá para aparecer e a Red Bull pagou eles”, declarou. O surfista detalhou que ele e seu colega Lucas Chumbo mobilizaram amigos e equipe, financiando do próprio bolso o aluguel de equipamentos, incluindo jet skis.

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Veja também: Voluntário no RS, Pedro Scooby já quase morreu afogado e foi resgatado de jet ski

“A gente gastou dinheiro do nosso bolso para ir para lá”, enfatizou Scooby. Ele descreveu as condições desafiadoras em que trabalharam, enfrentando águas contaminadas e cenários de devastação, reiterando que estavam ali para salvar vidas, movidos por compaixão genuína: “A gente estava numa água nojenta, com gente morta, cachorro morto e a gente estava lá para salvar vidas e a gente fez isso”.

Expressando gratidão aos seus patrocinadores, Scooby reconheceu que sua capacidade de contribuir financeiramente foi viabilizada por essas parcerias: “Graças a Deus, eu tenho meus patrocinadores. Graças a eles, eu tenho dinheiro, eu pude colocar meus equipamento em risco, se precisasse, comprar outro”. Além disso, destacou a iniciativa de sua empresa, revelando que uma carreta com 35 mil latas de água potável, produzida pela marca da qual é sócio, estava sendo enviada para a região afetada pela tragédia ambiental, como parte dos esforços de socorro e apoio à comunidade.

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