A atriz Priscila Fantin, de 39 anos, participou nesta quarta-feira (19), do programa ‘Manhã do Ronnie’, apresentado por Ronnie Von, na RedeTV!. Durante o bate-papo, a eterna Serena da novela ‘Alma Gêmea’ (2005), relembrou o início da sua carreira e opinou sobre a presença de influenciadores em novelas.
Para o programa, que vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 9h10, Priscila contou como a dramaturgia entrou em sua vida. Ela revelou que tinha 16 anos quando recebeu o convite para atuar em Malhação (1999). Na época, a artista pensava em cursar Veterinária, Nutrição ou Publicidade.
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“Aos 16 anos me convidaram para fazer ‘Malhação’ (1999) e aí eu falei: ‘Nunca tinha pensado nisso, mas se está havendo um convite para algo que tanta gente almeja, preciso me atentar de que talvez a vida ou o universo esteja me trazendo um desafio que eu precise abraçar’. Então, encarei como uma missão de vida”, disse a famosa.
Na trama, a atriz interpretou a protagonista Tatiana, e atuou ao lado de nomes como Lilia Cabral, Paulo Gorgulho e Mário Frias. Durante a entrevista, Priscila recordou uma de suas primeiras cenas na televisão:
“Foi um primeiro dia de gravação intenso. Era o primeiro beijo e ao mesmo tempo eu via o pai da Tati traindo a mãe, aí eu saía correndo de bicicleta e rolava escadaria abaixo. Era muita coisa para quem não entendia muito bem desse universo de interpretação.”, afirmou ela.
Priscila Fantin opina sobre influenciadores em novelas
Em outro momento, a atriz, que possui uma carreira de mais de duas décadas, opinou sobre a presença de influenciadores nas novelas. Um caso recente que deu o que falar na mídia, por exemplo, foi o fato de Jade Picon estar no elenco da novela Travessia, interpretando a personagem Chiara.
“Hoje em dia as pessoas têm muita desenvoltura em frente às câmeras, em falar, tem oratória. Para elas, às vezes, não é mais tão difícil decorar um texto, não é tão misterioso como antes [que] estava mais restrito a nossa arte. Os influenciadores digitais fazem publicidades, com um briefing para seguir, então acho que naturalizou-se muito”, disse a artista, ponderando ainda, tratar-se de mercados de trabalho diferentes.
“A arte da atuação em si, se a pessoa tem um bom acompanhamento, um bom coach durante as gravações, dá conta de fazer. Quem está afim de correr atrás, consegue aprender”, completou Priscila Fantin.
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