Regina Duarte abriu o coração sobre o legado construído ao longo dos quase 70 anos de vida artística. Hoje aos 76, a artista avaliou a saída da Globo, selada em 2020, onde, posteriormente, assumiu um cargo público na Secretária Especial da Cultura, na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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“Me sinto livre”
Em entrevista ao site Heloísa Tolipan, a artista veterana fez uma breve reflexão sobre os acontecimentos de sua vida ao longo dos últimos tempos. “Do passado, fico com o que me serviu, o que não ficou é porque ou foi doloroso, ou foi enigmático, então não fico perdendo muito tempo com o que passou. Me sinto livre, quites com tudo e seguindo em frente. Aberta para o novo. Para novas inspirações, como essa agora, das artes visuais”, disse.
Apoiadora declarada do ex-presidente do Brasil, Regina Duarte afirmou que, mesmo com as críticas que recebe pela sua ideologia política, não se sente afetada. “O balanço é hiper positivo. E mesmo quem não gosta de mim, implica comigo, não está me agredindo, mas a uma ideologia, um candidato, alguém que não sou eu. Agride a uma ideia que não me representa unicamente, porque sou plural”, declarou.
“Não cobrem coerência de mim, porque sou uma artista. E um artista não tem obrigação de ser coerente, ele vai para onde lhe leva a busca da verdade humana. E a verdade humana é múltipla”, pontuou Regina Duarte.
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