Mais uma confusão no mundo dos famosos! Um segurança que trabalhou anteriormente com Mariah Carey, entre 2015 e 2017, atraiu os holofotes pra si, ao demonstrar a intenção de processar a cantora por assédio sexual e discriminação, como conta o renomado site internacional, TMZ.
Veja mais: Mariah Carey posa de topless para revista e diz que não se sente uma diva
Carregando...
Não foi possível carregar anúncio
Ainda segundo a publicação, Michael Anello, que é dono da empresa que prestou serviços a Mariah, afirma ter sido humilhado pela cantora, o chamando de nazista, skinhead e supremacista branco. Em documentos, ele ainda conta que a cantora exigiu estar cercadas por pessoas negras, não brancas.
Ele ainda a acusa de assédio sexual, dizendo que a estrela internacional queria “performar” atos sexuais com ele, e que, numa viagem, ela o chamou pra mover as malas, e se apresentou com uma camisola transparente aberta.
Os dois ainda geram conflitos entre si por ela estar devendo 200 mil dólares para o ex-segurança, alegando também que Mariah Carey prometeu mais 2 anos de contrato (não cumpridos), gerando uma dívida de 511 mil dólares. A assessoria da cantora foi contatada e pontuou que está resolvendo essas questões com o advogado do rapaz.