Solange Almeida, cantora, desabafou sobre os efeitos causados na sua vida pelo uso do cigarro eletrônico. Em entrevista ao Domingo Espetacular, ela declarou que teve a carreira afetada pelo dispositivo.
Segundo ela, o uso teve início há dois anos, em plena pandemia da Covid-19, e que foi conquistada pelo ‘sabor’, se tornando uma dependente do uso químico. “Eu perdi toda a vontade do mundo de cantar. Eu tinha determinado que eu não iria mais cantar. Comecei a ficar com a mucosa ressecada, dificuldade para cantar e para respirar”, disse.
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Devido a consumação excessiva, Solange Almeida comprometeu as próprias cordas vocais e precisou realizar diversas sessões de terapia. “É um começo da nova Solange, depois desse uso indevido do cigarro eletrônico, que quase culminou na perda total da minha voz e do meu emocional por inteiro. Me tirou do chão, de verdade”, afirmou a cantora, que chegou a possuir cerca de 15 cigarros eletrônicos em casa.
“Eu esperava meu marido dormir para fazer uso do cigarro. Eu acordava cedo e ia para padaria e já tinha um cigarro no meu carro. A coisa já estava fugindo completamente do meu controle”, relembrou a musa do forró, que quase, de fato, desistiu da carreira na música.
“Eu não conseguia atingir os tons na mesma facilidade que eu tinha antes. Eu me vi no meio do olho do furacão, sem conseguir dormir, por causa do uso e depois em decorrência da abstinência do cigarro”, relatou Sol.
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