‘Tá Ok’: Kevin O Chris abre o jogo sobre remix do hit com participação de Anitta

Kevin O Chris é o dono música mais ouvida do Brasil, ‘Tá Ok’, em parceria com Dennis. A canção, que se destacou por possuir uma vibe nostálgica dos elementos do funk ‘tamborzão’, também é a canção brasileira mais executada do Spotify Global atualmente, com mais de 30 milhões de streams desde o seu lançamento, que ocorreu em 4 de maio.

Em entrevista exclusiva ao Observatório dos Famosos, o cantor carioca, de 25 anos, vibrou diante do grande sucesso do hit nas paradas. “Fico felizão, é um reconhecimento não só ao meu som mas principalmente ao funk carioca, ao tamborzão relíquia. Nós resgatamos esse tamborzão e colocamos um toque da atualidade, meu estilo e do Dennis. O resultado ficou brabo e o público abraçou demais”, diz.

Ao longo dos últimos dias, alguns fãs de Anitta criaram especulações em torno de um remix de ‘Tá Ok’ contando com participação especial da cantora. Quando questionado, Kevin O Chris deixou um clima de suspense sobre repetir a parceria de sucesso com a ‘girl from Rio’: “Eu vi uma galera comentando nas redes sociais mas não tem nada fechado. Seria brabo demais se rolasse. Anitta é uma artista que eu admiro muito e que sempre apoiou meu trampo”, destaca ele.

Com o funk melody de volta ao auge, Kevin O Chris ainda aproveitou para rebater as críticas que sua parceria com Dennis passou a receber de alguns internautas. “Tem música pra todos os momentos, para todos os públicos, não fico pilhado nessas críticas que surgem não. Meu som tem um propósito e venho conseguindo conquistar, dia após dia. Isso que importa”, destaca.

Sincero, o funkeiro destacou o nível de preconceito e marginalização que o gênero, infelizmente, ainda sofre, mas não se abala, pelo contrário. “O funk ainda sofre muito preconceito mas o top 1, o sucesso do meu projeto ‘Tamborzão Raiz’, só mostram como nosso lugar é no topo”, aponta Kevin o Chris, que enalteceu o espaço conquistado pelo ‘tamborzão carioca’ no cenário musical: “Não importa o quanto as pessoas tentam diminuir nosso som de favela, nós vamos chegar longe com a cultura e o tamborzão carioca, da comunidade. Somos gigantes, vão ter que aceitar, esquece!”, pontua.

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