Titi Müller não teve medo de expor seu ex-marido, e pai do seu filho, o musico Thomás Bertoni, e falou sobre como é a relação dele com a criança.
“Eu falo muito do pai pra ele, é um pai presente na vida dele, temos um regime de convivência o qual ele pega nosso filho. Mas fico numa cegueira absoluta porque não tenho contato com ninguém da rede de apoio dele. Não tenho contato com ele. O colapso mental que a mãe de um bebê que ainda não fala direito e agora está começando a dar pistas do que acontece nesse tempo é desesperador”, contou em entrevista ao podcast “Mil e Uma Tretas”, de Thaila Ayala e Julia Faria.
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Ela contou que decidiu se separar ainda durante o puerpério, mas que ele pediu para que ela esperasse, porque ele dependia dela financeiramente. “Era um fato pra ele não sair de casa. Apesar de ele ter uma família com boas condições, ele não quis sair de casa e fomos fazendo terapia pra elaborar isso. E depois disso, nosso alívio foi tão grande que até transamos. Estávamos tão desconectados… Desde que engravidei dormíamos em quartos separados. Foi uma metástase e essa pessoa vai meio que virando um zumbi dentro de casa. Eu falei: ‘estamos vivendo feito inimigos dentro de casa e não quero que meu filho tenha isso como referencial romântico e afetivo… Fiquei tentando fazer com que essa pessoa saísse de casa durante muitos meses… Quando ele me falou que alugou um apartamento, eu soltei ‘sério’. Você já estava fazendo hora extra na minha casa, estava me atrapalhando”, disse.
Família do ex
Durante o bate-papo, Titi contou que sua relação com a família de Thomás ajudou na decisão de se separar dele. “Se eu for pensar o porquê terminei foi por causa da temperatura do banho do filho… É como se meu filho estivesse em risco de morte o tempo todo. Era ele e a família dele. A família dele não fala diretamente comigo. O tempo todo era ele atento, observando… Desde a limpeza de casa… A autoestima como mãe foi minando de uma forma que fui me sentindo uma pessoa relapsa, porca, nojenta…”, explicou.
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“Meu filho fez adaptação escolar no último mês. Meu ex-marido estava trabalhando em Brasília. Durante 10 dias ele não perguntou nenhuma vez como estava sendo. Logo depois, quando voltou, avisei que talvez tivesse uma emergência e ele deixou em modo avião. Com a criança com 39 de febre! Como consegue dormir? Não é porque a pessoa pega o filho e paga a pensão que é o paizão do ano. É muito sobre o estado mental que essa pessoa deixa a mãe da criança… Essa mãe precisa ter o mínimo de estabilidade para desempenhar aquilo ali…”, desabafou.