O Técnico em Imobilização Ortopédica é o profissional responsável por fazer aparelhos gessados, talas e enfaixamentos. Além disso, ele também pode auxiliar o ortopedista na execução de manobras de tração, reduções de fraturas.
Apesar de ser um profissional de suma importância em equipes de ortopedia, no Brasil, a profissão ainda não está regulamentada sob a ótica federal.
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“Isso é uma falha grave de nosso sistema porque a falta de regulamentação pode permitir que profissionais desqualificados atuem em salas de ortopedia”, explica o presidente da Associação Brasileira dos Profissionais Técnicos em Imobilizações Ortopédicas (ASTEGE), Wladmyr Mendes.
As consequências disso são graves, como gerar riscos ao paciente e até mesmo sequelas crônicas. Daí a luta incansável da ASTEGE para que a regulamentação ocorra.
Vitória importante com a aprovação de PL e reconhecimento das Forças Armadas
No entanto, recentemente, a associação, na figura de seu Presidente e Diretores, obteve uma vitória significativa nesta luta. Isso porque foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça o PL 2194/2019.
Uma outra conquista importante da ASTEGE foi se tornar a única entidade de âmbito nacional a certificar os entes das Forças Armadas Brasileiras na função.
Atualmente, no ano de 2023, a associação realiza processos de certificação junto aos praças da Marinha Brasileira. Há ainda negociações em curso para que outros grupos de militares sejam certificados.
Um pouco da história e luta da ASTEGE
Desde sua organização em 2002 até sua formalização em 2006, a ASTEGE visa amparar e qualificar o profissional em Imobilizações. Seu fundador, Wladmyr Mendes, é também fundador do Conselho Deliberativo de Imobilização Ortopédica do Brasil (CONDIO-BR) e do primeiro Sindicato brasileiro da categoria.
Como objetivo profissional, a ASTEGE visa proporcionar às equipes de médicos ortopedistas auxiliares bem preparados em termos técnicos e éticos para a execução de tarefas de sua competência.
A associação também realiza prestação de consultorias e auxílios a órgãos públicos e empresas privadas.
A ASTEGE também segue resistindo aos ataques e factóides de outra entidade que busca de forma incansável se promover atrapalhando o trabalho da ASTEGE. Diferentemente da ASTEGE, que nunca foi denunciada por irregularidades a qualquer órgão público federal, essa outra entidade já foi várias vezes denunciada no MP e também foi objeto de um Parecer específico pelo COREN-SP por encorajar ilícitos profissionais. A ASTEGE, porém, segue firme com base em seus princípios éticos como pilares fundamentais de seu trabalho.
Além disso, a ASTEGE cobra o menor valor de anuidade para os seus associados em todo o território nacional, como uma demonstração de seu apoio e compromisso para com os Técnicos de Imobilização Ortopédica.
Para saber mais sobre a ASTEGE e apoiá-la enquanto membro da sociedade civil na luta pela regulamentação da imobilização ortopédica, acesse o site oficial.
Conteúdo produzido e enviado por Sua Imprensa