O sofrimento físico é uma experiência universal, mas a forma como ele é tratado pode transformar completamente a vida de quem o enfrenta. Essa é a mensagem central de A Minha Fisioterapeuta, Uma Luz Chamada Marisa, da autora Odacy de Brito Silva, biógrafa da Dona Zica da Mangueira. Na obra, ela compartilha sua trajetória de superação de uma intensa dor nos braços, guiada pelo acolhimento humanizado da Dra. Marisa Alves Lima, uma fisioterapeuta cuja atuação vai muito além das técnicas tradicionais.
“Eu acreditava que a dor seria minha companheira permanente”, relata Odacy em entrevista. “Até que, por indicação de uma amiga, tive a sorte de encontrar a Dra. Marisa. Ela não apenas tratou meus sintomas, mas me ofereceu um ambiente de acolhimento e esperança. Essa experiência transformou minha visão sobre a fisioterapia e sobre a vida.”
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A obra revela como o tratamento humanizado pode minimizar a dor e, ao mesmo tempo, potencializar a felicidade. Para a Dra. Marisa, o segredo está na conexão genuína com os pacientes:
“Cada paciente que chega até mim carrega uma história. Ouvir, acolher e adaptar o tratamento às necessidades individuais é tão importante quanto qualquer técnica que eu aplique. É isso que traz resultados mais profundos, tanto físicos quanto emocionais.”
Odacy detalha em seu livro que o tratamento com a Dra. Marisa foi marcado por um cuidado integral, que uniu conhecimento técnico, diálogo e empatia. Essa abordagem a inspirou a explorar o tema da gratidão e suas implicações culturais, emocionais e literárias.
Além de narrar sua jornada pessoal, Odacy enriquece a obra com reflexões sobre o poder da gratidão. Ela cita autores como Machado de Assis, Clarice Lispector e Gabriel García Márquez, que destacam a importância desse sentimento em suas obras. “A gratidão é uma força poderosa”, escreve Odacy. “Ela não apenas transforma nossas relações interpessoais, mas também nos fortalece diante das adversidades.”
A autora também traça paralelos entre a gratidão e a criatividade, mencionando grandes nomes da arte, como Beethoven e Leonardo da Vinci, cujas contribuições foram, segundo ela, influenciadas por um profundo reconhecimento pelas experiências e relações que moldaram suas vidas.
Para a Dra. Marisa Alves Lima, o livro é uma celebração do que a fisioterapia pode alcançar quando conduzida com sensibilidade:
“A dor pode ser transformada. Não é apenas uma questão de técnica, mas de criar um espaço onde o paciente se sinta seguro e compreendido. Isso faz toda a diferença no processo de reabilitação.”
A obra também oferece insights valiosos para profissionais da saúde, ressaltando a importância de olhar para o paciente como um ser humano completo, com emoções e necessidades que vão além do problema físico.
Odacy acredita que sua experiência pode inspirar outros pacientes e profissionais de saúde:
“Espero que este livro incentive mais pessoas a verem a dor como uma oportunidade de transformação. A relação que construí com a Dra. Marisa é um exemplo do que a humanização pode fazer não apenas pela recuperação física, mas também pela saúde emocional e espiritual.”
A obra A Minha Fisioterapeuta, Uma Luz Chamada Marisa é um convite para refletir sobre o poder do acolhimento, a importância da gratidão e a capacidade humana de superar desafios. No cenário brasileiro, onde a humanização dos tratamentos de saúde ainda enfrenta barreiras, o livro se destaca como uma mensagem de esperança e mudança.
Disponível em breve nas livrarias, o livro promete impactar leitores com suas lições sobre empatia, resiliência e a busca pela felicidade, mesmo em meio à dor.