Philipe Feuzer Leal, analista de sistemas de Blumenau, Santa Catarina, tem uma vida repleta de experiências marcantes. Casado com Thais Regina Galvão, instrutora de pilates, e pai de três meninas adotadas recentemente, que vieram do Rio Grande do Sul após uma tragédia que abalou a região, ele se equilibra entre o papel de pai, marido e autor. Leal agora compartilha sua mais recente criação, o livro Oksana, que promete atrair leitores com uma abordagem madura e reflexiva sobre a guerra e o sobrenatural.
Em Oksana, o autor entrega uma narrativa que vai além do convencional. A trama se desenrola em meio à guerra na Ucrânia, onde a protagonista, Oksana Petrova, uma psicóloga e filóloga ucraniana, encontra um misterioso livro de magia negra. O artefato transforma a jovem em uma ceifadora de almas, e o que começa como um desejo de ajudar os necessitados logo se converte em uma perigosa jornada de egoísmo e poder. Johan Bergström Kovalenko, um atirador de elite voluntário, se vê em meio a esse caos, lutando não apenas contra a guerra, mas também contra as forças sombrias que Oksana despertou.
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Com temas como traição, sacrifício e a fina linha entre o bem e o mal, Oksana coloca seus personagens em um cenário moderno, onde questões filosóficas e geopolíticas são exploradas profundamente. “Tentei fugir ao convencional, deixar o debate filosófico e geopolítico ser expresso na boca de personagens que se contradizem, tal qual qualquer pessoa”, explica o autor, que revela ter gastado dois anos de noites em claro para finalizar o projeto.
Leal também destaca o apoio da empresa Mouts Sistemas, liderada por Andrino Carlos Souza Junior, que apesar de seu recente desligamento, continuou a patrocinar a campanha de marketing de Oksana. “Sou grato por todo o apoio, mesmo após a minha saída da empresa.”
Editora Appris
Para aqueles que desejam embarcar nessa leitura provocante, Oksana está disponível para compra online no link: https://a.co/d/9aGi57k.
Oksana é apenas o primeiro de uma série de livros planejados por Leal, que se propôs a criar algo novo e diferente, deixando de lado as figuras heroicas e focando nas nuances da condição humana e suas contradições, especialmente em tempos de guerra.