PUBLIEDITORIAL

Banda Discopraise lança o seu mais novo sucesso: “No Arraial dos Santos”

Versão ao vivo faz parte do projeto audiovisual “Depois do Fim”

Publicado em 05/09/2024 19:09
Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio

A banda Discopraise lançou no final de agosto o seu mais novo sucesso, o single “No Arraial dos Santos”, uma versão ao vivo que faz parte do projeto audiovisual “Depois do Fim”. 

A música dá início ao projeto do novo álbum, cujas canções serão lançadas em todas as plataformas digitais, incluindo versões em vídeo para o YouTube.

Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio

Segundo o vocalista da banda, Clayton O’Lee, a música nasceu quando um amigo, o Pedro Filho, de Goiânia, estava gravando o seu primeiro disco e lhe pediu uma canção que fosse feliz e fizesse a Igreja participar junto. “Ele já tinha visto a Discopraise tocando várias vezes e havia percebido que as nossas músicas tinham essa característica, de brincar com coreografias muito simples, o que é uma estratégia para fazer a Igreja participar da canção sem necessariamente ter que decorar a sua letra. Na época, eu estava lendo o livro ‘A Dádiva dos Judeus’, que fala sobre a história do povo hebreu e a trajetória deles. A parte do livro que eu estava era justamente a de um capítulo que dizia sobre o fato de poucos povos terem entendido com tanta alegria a história da travessia do deserto, quanto os negros norte-americanos. E isso durante o período que eles foram escravizados e, depois, quando lutaram pelos Direitos Humanos para que houvesse igualdade entre brancos e negros, no momento daquela campanha imensa que o Martin Luther King conduziu. Então, esse trecho da Bíblia, que conta a história da libertação do povo hebreu, foi compreendido com muita alegria por eles, que escreveram muitas canções sobre isso, inclusive uma que dizia ‘Enquanto a arca se move, eu me aproximo do meu lar’. O autor do livro dizia ‘Que coisa linda é isso!’, ou seja, compreender que você está caminhando por um deserto que nunca passou, indo para um lugar onde nunca esteve e, ao mesmo tempo, está indo para a sua casa, que é a Terra Prometida. Portanto, na ocasião que o Pedro Filho me pediu essa música, eu estava lendo esse trecho e refletindo sobre essa passagem e foi daí que surgiu a inspiração. A história que nós estamos cantando é exatamente essa ‘Eu vou para Canaã, eu vou para a Terra Prometida. Quando a arca se move, eu sei que me aproximo do meu lar’. Essa é uma canção que eu amo demais!” – diz.

Já o baixista Jota Albuquerque contou que o amigo Clayton trouxe a ideia para a banda criar a música e eles foram idealizando-a juntos, criando o arranjo… “Essa música tem a pegada rockabilly, que é um subgênero do rock dos anos 50, 60. A ideia dela foi trazer essa alegria inocente desse gênero musical, que é muito interessante” – destaca. 

Ele relata que, durante a primeira gravação, quando eles a idealizaram em estúdio, o grupo explorou bastante essa linha e, agora, nessa gravação ao vivo, foram colocados novos elementos, tornando-a mais pesada, com duas guitarras e arranjos de metais. “Essa canção já era conhecida do público na versão de estúdio, então já tinha uma certa conexão com as pessoas, portanto fluiu muito bem” – afirma. Ele conta ainda que a música é de celebração, que funciona muito bem na Igreja, no ambiente da congregação, pois ela tem uma linguagem para quem está dentro da Igreja, pois só quem conhece a Bíblia entende o contexto dessa canção.

Claudio Gomez, o tecladista da Discopraise, relembra também que a letra da música diz que é “No Arraial dos Santos”, que é no ajuntamento da Igreja e do povo de Deus, que transborda a alegria do Senhor. “Nós gravamos essa música em estúdio, passamos a tocá-la nos shows e realmente a alegria transbordava no público, que reagiu com muita energia” – conta. Além disso, ele completa… “Essa é a versão mais quente da canção, pois ela realmente transmite esse sentimento da alegria do povo de Deus quando se reúne e, com a participação do público, ficou demais no vídeo, linda mesmo!” –  diz.

A banda

A Discopraise surgiu em Brasília e é formada pelos integrantes Clayton O’Lee, Cláudio Gomez e Jota Albuquerque, que são amigos de infância e se juntaram para idealizar a banda. 

O conceito musical do grupo está registrado no seu próprio nome, ou seja, vem da fusão dos estilos “disco”, da disco music, “praise”, da adoração, e está refletido nos álbuns “Não Pare!” e “Palavra, Som e Poder”.

O auge do sucesso da Discopraise veio com o lançamento da música “Se Eu Me Humilhar”, que entrou na lista das dez canções mais importantes da música gospel brasileira de todos os tempos.

Ao longo de mais de 20 anos de carreira, eles se tornaram uma das principais influências da música cristã contemporânea brasileira.

A banda, por sua vez, não para, se renova a cada momento e está em constante evolução. Além disso, ela está sempre se adaptando às mudanças do mercado musical, mas sem deixar de lado a sua essência, repleta de energia, arte e criatividade, características que os fãs adoram.

A Discopraise promete compartilhar muitas surpresas e materiais exclusivos do projeto ao longo das próximas semanas. Aguarde!

Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio