PUBLIEDITORIAL

Brasileira Poliana Ciliento fala como conheceu o marido americano

Saiba os detalhes dessa história de amor

Publicado em 23/06/2022
Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio

A palavra destino pode ser definida como uma sucessão inevitável de acontecimentos que o ser humano não pode impedir de acontecer. São as circunstâncias e fatos que as pessoas vão enfrentando no decorrer da vida. Tem como sinônimo a sina, a sorte ou o futuro.

Para muitos, só o destino consegue explicar o fato de uma brasileira sair do país para encontrar o amor a quilômetros de distância nos Estados Unidos. Em 2018, Poliana Ciliento, desembarcou na América sem falar quase nada de inglês, decidida a conhecer pessoas novas e aprender sobre a cultura e diversidade do país.

Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio

Ela conta que namorou um rapaz por alguns meses que acabou falecendo em um acidente de moto. Depois de um período de um ano de terapia, retornou para a Califórnia, estado que começou sua trajetória no novo país. Era uma experiência muito importante para ela, como se fosse um começo, já que estava voltando para o local que sentiu pela primeira vez a experiência de morar nos Estados unidos.

“Decidi abrir o aplicativo Tinder para ver como eram as pessoas da cidade e encontrei o perfil do Noah. As fotos dele no Japão e outra foto com asa de anjo me chamaram a atenção. Curti e dei match no perfil e minutos depois ele enviou uma mensagem”, conta Poliana.

Segundo ela, na mensagem ele dizia “oi polly, posso te colocar no meu bolso?”, e só depois entendeu que era uma piada se referindo a Polly pocket, já que   pocket    em    inglês    significa    “bolso”,    ou    seja,    a    Poli    de bolso. Para ela era engraçado. Era o tipo de humor que gostava mesclando o humor bobo e sem graça, mas que tem graça justamente por ser sem graça. Apesar da hora, o jovem com tiradas engraçadas, foi para o hotel para se encontrarem ao vivo e a cores.

“Ele chegou 30 minutos depois trazendo comida e eu estava faminta. A conversa fluiu e as histórias das nossas vidas se conectavam parecendo que a gente tinha vivido as mesmas coisas em vidas diferentes. Era uma conexão automática e muito profunda. Parecia até a letra da música Eduardo e Mônica, do Legião Urbana, dizendo que os dois se completavam como feijão com arroz. Ficamos conversando até o sol nascer”, completa a brasileira.

No mesmo dia foram ver o por do sol nas pedras de San Diego. O destino resolveu colocar uma estátua enorme de um marinheiro beijando uma mulher no museu da marinha que os dois foram conhecer. Noah era marinheiro e resolveram reviver a cena do beijo. Alguns dão o nome de destino, outros chamam de coincidência e os mais incrédulos dizem que tudo não passa de obra do acaso. Não se pode afirmar ao certo, pois existem mais mistérios entre o céu e a terra do que a vã filosofia dos homens possa imaginar, mas o que é certo e concreto é que a garota que saiu do Brasil para viver nos Estados Unidos voltou depois daquele dia em Seattle com o sentimento de que parte dela tinha ficado em San Diego.

Para acompanhar mais sobre seu dia a dia basta acompanhar suas redes sociais.

Instagram: @polianaciliento

TikTok: @polianaciliento

YouTube: Poliana Ciliento

Poliana Ciliento e Noah (Foto: Divulgação)

Conteúdo produzido por Seja Mais Digital e enviado por Joyce Silva.

Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio