Na última edição do Rock in Rio, uma das bandas mais aguardadas gerou frustrações no público após o cantor apresentar dificuldades em alcançar as notas que levaram gerações ao delírio na década de 90.
Mas não pára por aí. A música brasileira tem suas vítimas, como Anitta, Zezé di Camargo, Zé Henrique entre outros, já tiveram complicações vocais que os afastaram do palco, mesmo que momentaneamente.
Carregando...
Não foi possível carregar anúncio
Para o produtor musical Thiago Basso que há mais de uma década cuida da gravação, promoção e lançamentos de artistas renomados, “o grande problema que podemos ver é a falta de aquecimento vocal adequado, além de levar as cordas vocais ao limite”.
“Com exercícios constantes, orientação de um fonoaudiólogo, isso pode ser minimizado. O fato é que ações simples \como a ingestão de bebidas muito geladas antes de atuarem nos palcos, comprime as cordas vocais que ao serem superaquecidas rapidamente, acabam gerando uma sobrecarga desnecessária e como qualquer ferramenta, está passível de sofrer consequências”, explica o engenheiro de mixagem que já produziu sucessos aclamados como “Beber, cair e levantar”.
Com mais de 15 anos na profissão, Thiago orienta que todo músico, seja em início de carreira ou anos de estrada, “fazer aquecimento, não forçar ao extremo e ter um cuidado com um pouco de carinho à sua voz, pode evitar complicações muitas vezes irreversível”, finaliza
Instagram: https://instagram.com/thiagobasso
Facebook: https://www.facebook.com/Thiagobassovip
Twitter: http://twitter.com/thiagobassook
Conteúdo produzido e enviado por Sua Imprensa