Fábio Porchat participou de uma live para a revista Marie Claire, onde falou sobre assunto como masculinidade frágil e como foi sua iniciação sexual na adolescência. O apresentador ainda destacou que teve uma “criação machista”.
Porchat lembrou de um dos momentos que lembra ter sido repreendido na infância: “A primeira vez foi quando queria levar os pequenos pôneis da minha irmã para brincar com minha melhor amiga, Carol. Quando peguei, minha mãe não deixou e gritou falando que era de ‘veado’. Na hora, não sabia o que queria dizer, mas só podia ser coisa ruim”.
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Ele ainda resgatou outra situação, quando comprou uma revista Playboy. Lembro que guardei as páginas das mulheres peladas e joguei o resto da revista fora, no telhado do vizinho. Não se conversava sobre sexualidade. O que se aprendia sobre sexo era com pornografia comprava em bancas. Ou seja: mais machista ainda”, ressaltou.
Fábio lamentou a forma como iniciou precocemente sua vida sexual. “Sempre sofri bullying. Meus amigos tinham perdido a virgindade com prostitutas e eu ainda não. Até que meu amigo resolveu me levar em um puteiro, aos 16 anos. Isso se espalhou pelo colégio. Chegamos lá e descobrimos que não tinha expediente no dia porque a polícia tinha dado uma batida”, disse ele e riu. “Considero minha perda de virgindade com minha namoradinha de 17 anos, um tempo depois”, completou.