Rafinha Bastos é conhecido por ser uma figura polêmica, e como sua primeira “cutucada” do ano, ele escolheu logo Luana Paivani. Em seu Twitter, ele brincou com o “golpe do Whatsapp”, citando o que aconteceu com vários famosos em 2019. No entanto, para provocar, ele chamou de “golpe”, ter que sair com a ex-mulher de Pedro Scooby.
Cheio de ironia, ele “alertou” os internautas: “Gente… Estão aplicando um golpe sujo no Whatsapp. Ligam pras pessoas se dizendo da assessoria da Luana Piovani e pedindo sua senha do Whats para confirmar presença num jantar. Tive 2 amigos que fizeram a confirmação e TIVERAM que jantar com ela mesmo. Cuidado”.
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Após a piada, alguns seguidores não se agradaram muito. Uma pessoa disparou: “Vai se ocupar, vai correr, vai beber, vai malhar, vai fazer sexo, vai visitar um hospital, mas se ocupe. Affe”. “Disse uma pessoa aleatória que se deu o trabalho de me responder no twitter. Obrigado por interromper sua doação de sangue pra me escrever”, respondeu o apresentador.
Falando sobre os limites do humor, Rafinha, que já foi processado pela família Camargo, disse que eles existem. Durante sua participação no programa de rádio “Pânico”, ele criticou o fato do presidente Jair Bolsonaro querer homenagear a Ustra, torturador durante a ditadura militar. “O que o Bolsonaro fez, apoiando um torturador, não é piada. Se fosse, eu riria. Não é uma piada ruim. Ele está celebrando um torturador[…]”, disse o ex-CQC.