Revolução Prateada: os 60+ estão mais conectados e “jovens”; Espaço da Audição explica como novos aparelhos auditivos têm contribuído

Revolução Prateada: os 60+ estão mais conectados e “jovens”; Espaço da Audição explica como novos aparelhos auditivos têm contribuído
Reprodução/Internet
Foto Divulgação
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O envelhecimento da população é uma realidade global. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2050, o número de pessoas com 60 anos ou mais dobrará, chegando a 2,1 bilhões. No Brasil, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que essa faixa etária já representa mais de 15% da população e continuará crescendo.

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Mas esse cenário vem acompanhado de uma nova tendência: os 60+ de hoje estão mais ativos, conectados e independentes por mais tempo. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o percentual de pessoas com 60 anos ou mais que utilizam a internet subiu de 24,7% em 2016 para 66,0% em 2023.

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Um dos fatores que impulsionam essa mudança é a evolução tecnológica, especialmente na preservação dos sentidos. Um exemplo notável é a revolução dos aparelhos auditivos, que se tornaram mais discretos, confortáveis e avançados, proporcionando uma experiência sonora superior.

“Os aparelhos do Espaço da Audição, por exemplo, contam com a melhor inteligência artificial do mercado, que imita o funcionamento do cérebro humano no processamento do som. Com a tecnologia Edge Mode, eles escaneiam ambientes desafiadores em tempo real, ajustando-se automaticamente como se fosse um assistente virtual do seu fonoaudiólogo. Isso proporciona uma audição mais personalizada e natural”, destaca a fonoaudióloga Ariane Bonucci (@fgaarianebonucci).

Ela se refere à maior rede de aparelhos auditivos do país (@espacodaaudicao), e explica que, como essas inovações ajudam a minimizar os impactos da perda auditiva, promovem mais interação social, autonomia e qualidade de vida.

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Depoimentos de idosos ressaltam essa transformação. Dona Maria, de 68 anos, compartilha: “Aprendi a usar o smartphone e agora faço chamadas de vídeo com meus netos e até realizo pagamentos online. Sinto-me mais jovem e integrada ao mundo digital”, exclama.

  • 🔵Risco de demência e outras questões para quem demora a diagnosticar problemas auditivos:
    A perda auditiva não tratada vai muito além da dificuldade em ouvir sons e entender conversas. De acordo com o Espaço da Audição, ela pode ter impactos significativos em diversas áreas da vida. Estudos apontam que indivíduos com deficiência auditiva têm até cinco vezes mais chances de desenvolver demência em comparação com aqueles que preservam a audição.

Uma pesquisa publicada na revista The Lancet Public Health revelou que pessoas entre 40 e 69 anos com perda auditiva não tratada apresentam um risco 42% maior de desenvolver degeneração neurocognitiva em relação às que utilizam aparelhos auditivos.

Os avanços tecnológicos vêm se mostrando essenciais para reverter esses efeitos. O Espaço da Audição alerta: se você tem notado sinais de perda auditiva, como dificuldade para entender conversas ou zumbido persistente, agir rapidamente faz toda a diferença.

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O diagnóstico precoce e a adaptação aos aparelhos auditivos são passos fundamentais para manter a autonomia, preservar a saúde mental e fortalecer os laços sociais. Procurar um especialista ao primeiro sinal de perda auditiva pode ser decisivo para garantir mais qualidade de vida e independência por muitos anos.

🔗 www.espacodaaudicao.com.br

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