A campeã de A Fazenda 14, Bárbara Borges, foi a última entrevistada do Link Podcast, que ocorreu nesta quinta-feira (22). Em um papo super descontraído, a ex-paquita fez diversas revelações sobre sua vida pessoal e profissional. Além disso, abriu o jogo sobre o que vem vivendo com o ex-colega de confinamento, o ator Iran Malfitano.
Durante a entrevista, Bárbara foi questionada pelo apresentador Felipeh Campos se ela transaria com o ator. A ex-peoa ficou sem graça com a pergunta e tentou desconversar. No entanto, ela logo revelou que o acha um homem bastante interessante e que possui um enorme carinho pelo companheiro.
Carregando...
Não foi possível carregar anúncio
“Ele é um homem muito interessante e que no jogo me encantou. Nosso envolvimento foi algo muito puro e de amizade mesmo, que todo mundo viu, e achei muito bacana ver como se envolveram com nós dois. E de fato, eu comecei a ver tantos vídeos lindos nossos, que até falei com Luiza, ‘gente, eu estou torcendo por eles’”, disparou Bárbara.
Felipeh ainda acrescentou que: “Mas isso também não está absolutamente nada isento de vocês terem um romance, de quererem se conhecer melhor ou até mesmo às vezes se quiserem transar e tá tudo certo”.
Barbara concordou com a afirmação do apresentador mas ainda acredita que deve viver um dia de cada vez.“Nos somos grandes, adultos, solteiros e livres. Então, tudo pode acontecer. Eu estou realmente aberta para seja lá o que for”, completou.
Além de comentar sobre sua vida amorosa, a atriz contou sobre um momento conturbado que viveu. Devido a sua ocupação pesada, quando trabalhava como paquita da Xuxa, ela acabou desenvolvendo problemas com o álcool. “Não me tornei alcoólatra, foi uma distorção. Estava muito mal, com uma depressão. Usei minha rede social com o intuito de passar uma mensagem positiva, que estava querendo melhorar hábitos que já não me faziam bem. Antes de ser mãe, eu tinha uma vida de curtição”, relatou.
Ela ainda complementou dizendo que não tinha o hábito de cuidar de sua saúde mental. “Tinha questões emocionais que fui colocando debaixo do tapete… Amores mal resolvidos, inseguranças, sentimentos reprimidos. A conta sempre vem. Tive o consumo do álcool como uma válvula de escape, mas deu ruim”, disse.
“O álcool está de forma natural em nossa vida. Você beber porque você curte, quando está com os amigos, é uma coisa. Eu comecei a beber exageradamente para apagar coisas da minha cabeça que estavam me amargurando”, concluiu.