Segundo informações divulgadas pelo colunista da Veja, Sérgio Quintella, uma ex-funcionária de Paula Lavigne e Caetano Veloso moveu duas ações trabalhistas na justiça do Rio de Janeiro, após ser demitida sob alegação de furto. Edna Santos que trabalhou para o casal desde 2002, foi demitida no começo de maio, acusada de roubar dólares e alguns objetos.
Ela está exigindo cerca de 2,6 milhões de reais como indenização trabalhista, cobrindo adicional noturno, acúmulo de função, horas extras, entre outros. A defesa de Edna afirmou que ela sofreu abusos psicológicos e morais de Paula Lavigne e que a empresária confiscou seu celular. Segundo nota publicada pela defesa, Edna já teria provado que não furtou um bem sequer enquanto era governanta de Paula Lavigne e Caetano Veloso.
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“Edna é uma mulher periférica e de origem humilde, não tem influência cultural e política como a parte adversa. Em razão disso, fazemos esclarecimentos para que não se dê a entender que Edna teria furtado qualquer coisa nos 22 anos em que trabalhou na casa de Paula Lavigne e Caetano Veloso. Edna é, na verdade, vítima de Paula Lavigne”, declarou a defesa.
O ponto crítico aconteceu em maio deste ano, quando Paula havia tomado o celular de Edna, violando sua privacidade e acessando conversas pessoais para identificar possíveis omissões, além de ter tomado a liberdade de fazer backup de suas mensagens e dados privados para explorar sua vida pessoal “No dia 03 de maio, Paula Lavigne confiscou o telefone celular de Edna e violou o sigilo de suas comunicações” alega a defesa.
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