Marcelo Adnet discutiu com Jair Bolsonaro (PL) após o ex-presidente ter feito uma postagem em seu perfil no X (antigo Twitter) sobre o voto de presidiários nas Eleições de 2022. O inelegível até 2030 afirmou que partidos de esquerda recebeu um número ‘irreal’ de votos de presidiários no segundo turno. Sem mencionar Lula, o político afirmou que a partidos da classe querem perpetuar no poder.
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Artistas da Non Stop se destacam no Prêmio iBest 2024 em Porto AlegreMumuzinho se prepara para realizar um megashow de "Conectado" no Rio de JaneiroPoliana Rocha expõe registro íntimo antigo ao lado de Leonardo e Zé Felipe; veja!“No sistema carcerário encontramos 750 mil detentos, que representam 4 milhões de votos, quase todos dados à (sic) partidos de esquerda (vide comemoração nos presídios)”, afirmou o marido de Michele Bolsonaro. Marcelo Adnet não se conteve e desmentiu o político. “[risos] Hein? Voto peso 5? Apenas 12 mil de quase um milhão de detentos estiveram aptos a votar nas últimas eleições”.
De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), cerca de 12 mil presas e presos provisórios estavam aptos a votar nas Eleições 2022 em todo o Brasil. São pessoas em unidades penais e de internação da Fundação casa, o que contemplou adolescentes maiores de 16 anos. As pessoas que se enquadram na categoria votaram em seções especiais.
Bolsonaro também alfinetou eleitores do presidente Lula. “Isso nos mostra de o porquê o somatório das minorias quase sempre vencem as eleições. A esquerda acusa a todos de homofóbicos, racistas, fascistas, misóginos, xenófobos, opressores, etc. As minorias enxergam na esquerda a solução dos seus problemas reais ou imaginários, ao contrário da direita que deseja o fim das “saidinhas”, o endurecimento das penas, o combate à ideologia de gênero, a não liberação das drogas ou aborto”, explicou.
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