Paula Lavigne, esposa de Caetano Veloso, finalmente se manifestou sobre as ações trabalhistas movidas contra o casal por uma governanta, ex-funcionária destes, que está reivindicando R$ 2,6 milhões de indenização por assédio moral, acúmulo de funções, além de ter seu celular confiscado e a vida privada no controle da mulher do cantor.
Paula Lavigne resolveu quebrar o silêncio sobre o assunto “São fatos muito graves, que estão sob investigação policial e, também, são objeto de ações judiciais (…) Ela (Lavigne) não vai expor a ex-funcionária pela mídia com revelações e narrativas que devem ser apresentadas apenas ao Judiciário”, dizia a nota enviada por sua advogada e divulgada pela sua equipe jurídica.
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De acordo com a defesa de Edna, a ex-funcionária, ela foi “vítima de Paula” e “submetida a um padrão sistemático de abusos psicológicos e morais, fatos que ainda serão levados ao conhecimento do Judiciário Trabalhista em momento oportuno”. Conforme relatado pela revista Veja, a funcionária em questão, Edna Santos, trabalhava para o casal desde 2002 e foi demitida por justa causa em 6 de maio.
Ela foi acusada de furtar garrafas de bebidas alcoólicas, se hospedar clandestinamente em uma casa do casal na Bahia, utilizar o carro da empresa de Caetano para fins pessoais e também roubar “alguns” dólares. Apesar de ter trabalhado por 22 anos na casa do casal, Edna Fonseca não será “exposta” por Paula Lavigne, segundo a mesma afirma.
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