O humorista e ex-BBB Nego Di teve seu pedido de liberdade negado pela Justiça nesta quarta-feira (23). Ele está preso preventivamente desde julho de 2024, acusado de estelionato, após investigações apontarem seu envolvimento em um esquema que lesou mais de 300 pessoas. O esquema estaria relacionado a uma loja virtual chamada “Tá Di Zueira”, que vendeu produtos como eletrodomésticos e eletrônicos que nunca foram entregues aos compradores. O prejuízo estimado é de aproximadamente R$ 5 milhões.
A defesa de Nego Di entrou com múltiplos pedidos de habeas corpus, alegando que a prisão preventiva é desnecessária, mas o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) manteve a decisão de mantê-lo preso. A justificativa para a prisão preventiva inclui o risco de novos golpes e a possibilidade de fuga de um dos sócios do humorista, que segue foragido.
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O humorista, que ganhou popularidade após sua participação no “Big Brother Brasil”, vinha enfrentando uma série de dificuldades em sua carreira antes do caso estourar. Ele já havia se envolvido em outras polêmicas, mas essa é a primeira vez que enfrenta a Justiça por um crime grave. Além da prisão, as investigações também envolvem suspeitas de lavagem de dinheiro, agravando ainda mais a situação do comediante.
O caso continua em andamento, com a Justiça agora ouvindo depoimentos de testemunhas e buscando mais provas sobre o esquema de estelionato. Até o momento, a defesa de Nego Di não conseguiu reverter a decisão judicial, e o humorista segue detido na Penitenciária Estadual de Canoas 1 (PECAN 1).
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