BTS: Enfermeira militar teria deixado o posto apenas para ver o Jin

De acordo com uma denúncia à mídia coreana em 18 de maio de 2023, uma enfermeira militar da 28ª Divisão de Infantaria foi colocada sob suspeita não apenas de vazar vários produtos medicinais, mas também de deixar seu posto durante o horário de trabalho apenas para ver Jin, do BTS.

A fonte informou que por volta das 13h30 de janeiro, ela pegou seu próprio carro por cerca de 30 minutos para visitar a 5ª Divisão de Infantaria, onde Jin estava. Observou-se que a enfermeira mantinha relações pessoais com outra enfermeira da 5ª Divisão de Infantaria e planejou a visita para abordar Jin. Ela foi para a 5ª Divisão de Infantaria com a desculpa de ajudar na vacinação.

Nesse dia, ela passou duas horas na 5ª Divisão de Infantaria, das 13h30 às 15h30, vacinando Jin com sua 2ª rodada de vacina contra febre hemorrágica. Depois que ela terminou seu tempo na 5ª Divisão de Infantaria, ela até se gabou disso depois de retornar ao seu posto, dizendo que “Jin do BTS achou muito doloroso.”

Como ela não relatou o fato antes de sair, considera-se que ela deixou seu posto durante o horário de trabalho ilegalmente. De acordo com a lei militar, deixar seu posto ilegalmente pode resultar em até um ano de prisão ou multas monetárias.

Quanto às outras suspeitas de crime, é relatado que ela era suspeita de despachar Tylenol em massa para a nova divisão de treinamento de recrutas da 5ª Divisão de Infantaria. De acordo com a fonte, um telefonema entre a enfermeira e sua amiga da 5ª Divisão de Infantaria revelou que a enfermeira havia prometido entregar o estoque de Tylenol da 28ª Divisão de Infantaria para sua amiga, já que a 5ª Divisão de Infantaria estava com falta de medicamento. Isso é considerado ilegal, pois cada divisão recebe sua própria ração e é rigorosamente monitorada. Mesmo soldados com problemas de saúde pré-existentes não podem possuir seus próprios remédios e devem distribuí-los diariamente pela equipe médica da base.

A própria enfermeira negou as suspeitas, alegando que “havia entrado um pedido de trabalho colaborativo durante o processo de cumprimentos” e que ela “havia comunicado antes de sair”. Ela protestou que “seria uma loucura deixar seu posto ilegalmente para ir para outra divisão, simplesmente para satisfazer seus desejos pessoais.”

A informação privilegiada afirmou que a enfermeira planejava fazer parecer que sim, convencendo as pessoas a corroborar sua história. A fonte insiste em uma sentença forte para a enfermeira, já que atualmente é punível até mesmo pedir um autógrafo a Jin, mesmo que você fosse da mesma base que ele.

Jin está atualmente trabalhando na 5ª Divisão de Infantaria como treinador assistente

Com colaboração Louise Figueiredo