
Michael Jackson desde o início de sua carreira sempre foi muito influente. Os paparazzis esperavam ansiosamente o momento de fotografá-lo, pois uma imagem do rei do pop valia ouro e todo projeto que ele se envolvia, era certeza de sucesso. Em 1982, Michael lançava o disco Thriller, considerado por muitos o ápice de sua carreira, afinal, o disco trazia o hit Billie Jean, um de seus maiores sucessos. Contudo, foi justamente com essa canção que ele passou por um de seus piores momentos.
Veja também:
O dia em que Michael Jackson pegou fogo e nunca mais foi o mesmoHomem 'sacaneia' pastor e incorpora Michael Jackson; confira!Bilionário compra rancho Neverland de Michael Jackson por R$ 115 milhõesJackson participava da gravação para um comercial de TV no dia 27 de janeiro de 1984, quando um acidente aconteceu. O astro descia algumas escadas do Los Angeles Shrine Auditorium, nos Estados Unidos, quando fogos de artifício foram programados e explodiram antes da hora. Em poucos segundos, o cabelo de Michael Jackson estava pegando fogo.
O rei do pop só sentiu o fogo quando seus cabelos já estavam, praticamente, queimados. Na hora, ele deu um grito de dor e, imediatamente, integrantes da equipe de produção chegaram para socorrê-lo

Foi quando Miko Brando, filho do ator Marlon Brando e segurança do cantor, correu em direção a Michael e apagou o fogo com as mãos. Em pouco tempo, alguns paramédicos chegaram e levaram o artista à sala de emergência do Centro Médico Cedars-Sinai.
Logo depois, sob ordem do médico particular do cantor, o Dr. Steven Hoefflin, foi levado para tratamento no Centro de Queimados do Brotman Medical Center em Culver City.
Mesmo com queimaduras de segundo e terceiro grau na cabeça, a recuperação do artista foi relativamente rápida e em poucos dias ele foi liberado do hospital. Mas isso não impediu que o fato deixasse marcas permanentes na vida do artista: Michael ficou com algumas marcas na cabeça, o que deixou com uma calvície frontal.
A gravação do comercial era a peça central de uma grande ação publicitária feita pela marca de refrigerante Pepsi, que buscava se estabelecer como “a nova geração” usando a imagem do cantor. Pela propaganda, Jackson recebeu a bolada de cinco milhões de dólares.
A marca de refrigerante também patrocinou a turnê “Victory”, que Michael fez com seus irmãos do grupo, que se chamava, The Jacksons. O acidente ficou fixado na história da publicidade e com a popularidade da marca de refrigerante. Posteriormente, Michael Jackson e Pepsi fizeram outras ações, como o patrocínio de 10 milhões de dólares da empresa para colocar seus logotipos na turnê do álbum Bad, que foi lançado em 1987.
Confira o instante do acidente abaixo: